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Celebração
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Celebração
Estive há dias, na minha qualidade de empresário, num ‘meeting’ entre profissionais ligados à comercialização de um grande empreendimento imobiliário do Porto, encontro organizado para assinalar a centésima escritura de uma das frações do próprio empreendimento, cuja realização assumiu importância tão simbólica que justificou a presença do Dr. José Pedro Cabral dos Santos, administrador da Caixa Geral de Depósitos - o banco que financiou a obra - e do Eng Reis Campos, presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI).
O empreendimento em causa, um empreendimento de referência, quer pela localização, num dos centros da zona Ocidental da cidade do Porto, quer pela qualidade construtiva, começou a dese-nhar-se, com salutar disputa entre os bancos para garantirem o respectivo financiamento, antes da crise financeira mundial que viria a marcar o imobiliário, tendo sido desenvolvido em plena crise e comercializado, com o sucesso que aquele encontro assinalou, nesta fase de recuperação do sector e do país.
É precisamente este percurso que torna este caso exemplar. Esse sucesso, assinalado pelos promotores e pelo grupo que comercializa o empreendimento, prova que o mercado imobiliário português está a mostrar-se de novo como um dos pilares da Economia portuguesa e a revelar-se um bom destino para investimentos que procuram segurança. Mas prova mais - prova a justeza das opções de comercialização que resistiram, nos momentos difíceis, à desvalorização artificial do património construído, na tentativa de recolocar no mercado activos imobiliários acumulados.
Como quis, na oportunidade, sublinhar o Dr. Cabral dos Santos, administrador da CGD, o negócio dos bancos não é o de vender imóveis mas antes o de os financiar, seja na construção seja na aquisição por parte do público. Isto, claro, sem prejuízo da necessidade de ter de se recolocar no mercado activos imobiliários que circunstancialmente passam para a propriedade das instituições financeiras. Pela minha parte, sublinho também, que mais do que celebrar o sucesso comercial do empreendimento é justo celebrar a sensatez que existiu na resistência à desvalorização do sector.
É a celebração deste sinal de regresso á normalidade no imobiliário português.
00:05 h
Luís Lima
Económico
O empreendimento em causa, um empreendimento de referência, quer pela localização, num dos centros da zona Ocidental da cidade do Porto, quer pela qualidade construtiva, começou a dese-nhar-se, com salutar disputa entre os bancos para garantirem o respectivo financiamento, antes da crise financeira mundial que viria a marcar o imobiliário, tendo sido desenvolvido em plena crise e comercializado, com o sucesso que aquele encontro assinalou, nesta fase de recuperação do sector e do país.
É precisamente este percurso que torna este caso exemplar. Esse sucesso, assinalado pelos promotores e pelo grupo que comercializa o empreendimento, prova que o mercado imobiliário português está a mostrar-se de novo como um dos pilares da Economia portuguesa e a revelar-se um bom destino para investimentos que procuram segurança. Mas prova mais - prova a justeza das opções de comercialização que resistiram, nos momentos difíceis, à desvalorização artificial do património construído, na tentativa de recolocar no mercado activos imobiliários acumulados.
Como quis, na oportunidade, sublinhar o Dr. Cabral dos Santos, administrador da CGD, o negócio dos bancos não é o de vender imóveis mas antes o de os financiar, seja na construção seja na aquisição por parte do público. Isto, claro, sem prejuízo da necessidade de ter de se recolocar no mercado activos imobiliários que circunstancialmente passam para a propriedade das instituições financeiras. Pela minha parte, sublinho também, que mais do que celebrar o sucesso comercial do empreendimento é justo celebrar a sensatez que existiu na resistência à desvalorização do sector.
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