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Travões no PIB
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Travões no PIB
A economia sofre um arrefecimento e o Banco de Portugal reviu em baixa as previsões.
A economia sofre um arrefecimento e o Banco de Portugal, liderado por Carlos Costa, reviu em baixa as previsões.
Uma razão externa é, particularmente, a seca de petrodólares angolanos, que trava as exportações e as remessas dos portugueses que encontraram no país africano um refúgio.
Quanto aos motivos internos, o principal fator do abrandamento é a lenta retoma do investimento. Esta anemia acontece num período único de dinheiro muito barato. O facto de empresas estarem sobre-endividadas dificulta a alavancagem de novos projetos. Por outro lado, ainda não há a confiança necessária no futuro por parte dos empresários.
-------------
Além dos juros baratos, com as taxas negativas da Euribor, que aliviam o orçamento das famílias e favorecem a redução do custo de crédito das mesmas, há outro fator positivo: a descida do custo do petróleo, que melhora as contas externas do País e origina poupanças significativas.
-------------
A política monetária do BCE tem baixado a cotação do euro, o que torna mais competitivas as exportações nacionais. Com estas condições macroeconómicas é lamentável o PIB crescer tão pouco.
13.12.2015 00:30
ARMANDO ESTEVES PEREIRA
Diretor-adjunto
Correio da Manhã
A economia sofre um arrefecimento e o Banco de Portugal, liderado por Carlos Costa, reviu em baixa as previsões.
Uma razão externa é, particularmente, a seca de petrodólares angolanos, que trava as exportações e as remessas dos portugueses que encontraram no país africano um refúgio.
Quanto aos motivos internos, o principal fator do abrandamento é a lenta retoma do investimento. Esta anemia acontece num período único de dinheiro muito barato. O facto de empresas estarem sobre-endividadas dificulta a alavancagem de novos projetos. Por outro lado, ainda não há a confiança necessária no futuro por parte dos empresários.
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Além dos juros baratos, com as taxas negativas da Euribor, que aliviam o orçamento das famílias e favorecem a redução do custo de crédito das mesmas, há outro fator positivo: a descida do custo do petróleo, que melhora as contas externas do País e origina poupanças significativas.
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A política monetária do BCE tem baixado a cotação do euro, o que torna mais competitivas as exportações nacionais. Com estas condições macroeconómicas é lamentável o PIB crescer tão pouco.
13.12.2015 00:30
ARMANDO ESTEVES PEREIRA
Diretor-adjunto
Correio da Manhã
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