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Maersk vale cerca de 10% dos contentores de Lisboa
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Maersk vale cerca de 10% dos contentores de Lisboa
Maersk Line - Lisboa
Uma eventual saída definitiva da Maersk Line do porto de Lisboa representaria a perda de cerca de 10% dos contentores movimentados anualmente na capital.
A Maersk Line anunciou há uma semana a suspensão das operações em Lisboa enquanto durar a greve dos trabalhadores portuários, com o desvio das cargas para Leixões e Sines.
Em princípio, a suspensão da actividade na capital do número um mundial no transporte marítimo de contentores é só para vigorar enquanto houver greve (que, ficou hoje a saber-se, durará pelo menos até 21 de Janeiro). Mas “no final da greve logo se verá”, avisa uma fonte da companhia dinamarquesa contactada pelo TRANSPORTES & NEGÓCIOS.
Porque, explica, temos muita dificuldade em lidar com as incertezas que se nos deparam”.
Antes da Maersk Line foi a Hapag-LLoyd a primeira a cessar temporariamente as operações em Lisboa, transferindo um serviço para Leixões (o outro não pode escalar o porto nortenho) e o discurso quase poderia ser tirado a “papel químico”: “em bom rigor, a Hapag-Lloyd manterá certamente a escala no porto que nos garanta a maior operacionalidade e nos ofereça competitividade no mercado”, foi dito ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS.
Aquando das últimas greves dos trabalhadores portuários em Lisboa, recorde-se, a MacAndrews mudou-se de armas e bagagens para Setúbal e por ali ficou.
Mas a MacAndrews é a MacAndrews e a Maersk é a Maersk. Os dados não são oficiais, mas a companhia dinamarquesa será o maior cliente do porto de Lisboa na movkmentação de contentores. Só no ano passado foram “mais de 46 mil (import e export)”, o que representará grosso modo perto de 10% do total de contentores processados no porto da capital.
Uma eventual saída definitiva da Maersk Line representaria, pois, uma machadada quase fatal no porto de Lisboa, que ainda está (estava) a tentar recuperar das perdas sofridas com as últimas greves. Os relatórios sectoriais do IMT foram alertando para o facto de, apesar do aumento da actividade, Lisboa ainda se manter em níveis historicamente baixos na movimentação de contentores.
15 Dezembro, 2015 at 18:23
por T&N
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