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Maersk junta esforços com a World Maritime University para educar contra a corrupção
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Maersk junta esforços com a World Maritime University para educar contra a corrupção
O líder de mercado, renomado armador dinamarquês Maersk Line, irá, juntamente com a cooperação da World Maritime University, sediada na Suécia, impulsionar um projecto educacional que visará combater a corrupção através do esclarecimento dos seus efeitos nocivos. O projecto chama-se CORA é uma iniciativa fundada pelo Fundo de Apoio da A.P. Moeller em conluio com a Maersk Line.
Como parte do projecto CORA, a World Maritime University irá projectar, testar e leccionar um curso de nível de mestrado focado nos problemas de integridade e sensibilização das empresas no que toca ao flagelo da corrupção e da sua exigível consciencialização por parte dos agentes globais do mundo empresarial, temas de interesse crescente para os armadores e para a Organização Marítima Internacional (IMO).
"A corrupção é um problema real em muitas partes do mundo que enfrentamos diariamente na indústria naval. A Maersk tem uma política de tolerância zero em matéria de fraude e corrupção, mas a batalha não está ganha e exige que trabalhemos juntos . Como o maior porta-contentores que somos, temos a obrigação de ajudar a resolver mais amplamente a questão , e através de parcerias com WMU acreditamos que podemos dar mais um passo em direcção a uma indústria marítima livre de corrupção", afirmou Soren Toft, Chefe Operacional da Maersk Line.
O projecto lectivo CORA arrancou hoje e terá como data da sua conclusão o dia 30 de Setembro de 2016, e será constituído por cinco módulos: sensibilização quanto ao tema da corrupção, segurança marítima, liderança, comunicação e técnicas de negociação. "A iniciativa conjunta com a Maersk Line responde directamente ao objectivo nº 16 do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas: promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis ??e inclusivas a todos os níveis", comentou Cleopatra Doumbia-Henry, presidente da World Maritime University.
15/12/2015
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