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Conferências de Gaia "os sonhos de regionalizo de Porto e de Noroeste do Norte": Ricardo Rio quer ligação Porto-Vigo em 90 minutos
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Conferências de Gaia "os sonhos de regionalizo de Porto e de Noroeste do Norte": Ricardo Rio quer ligação Porto-Vigo em 90 minutos
Ricardo Rio não quer mais atrasos nem adiamentos no investimento de 147 milhões de euros para modernizar a Linha do Minho e deixar o Porto a 90 minutos de Vigo.
O presidente da Câmara de Braga e presidente da Comissão Executiva do Eixo Atlântico lembra que esta ligação ferroviária não serve apenas a região. Faz a corda atlântica e permitirá viagens entre Lisboa e Corunha em três horas. Não pede TGV nem alta velocidade, mas um investimento que aumente a velocidade de circulação entre Portugal e a Galiza e ponha fim à "vergonha" sentida pelos portugueses, quando comparam o comboio luso que assegura a ligação entre Porto e Vigo com as composições modernas que prestam serviço entre Vigo e Corunha.
"Estes sucessivos adiamentos e incumprimentos acontecem, porque os agentes da região Norte têm sido cúmplices nesta matéria", acusou, esta segunda-feira, Ricardo Rio na conferência sobre As Vias do Noroeste, organizada pelo Jornal de Notícias e pela Câmara de Gaia. O autarca lamenta as condições de operação do comboio Celta, que tem suscitado "interesse crescente" apesar da "velocidade de circulação ser ainda baixa".
"Não estamos a falar da linha de alta velocidade nem do TGV, mas de um investimento muito concreto de 147 milhões de euros que permitiria aumentar a velocidade de circulação. Esta ligação não serve só Porto e Vigo. É de Lisboa até Vigo", atenta o autarca, considerando que, ao contrário do que sucede com a ferrovia, a região Norte está bem servida de infraestruturas rodoviárias.
Ainda assim, Ricardo Rio defende que há pequenos investimentos em falta que ajudarão a coser o território, como as ligações rodoviárias ao Avepark e entre Bragança e Sanabria, que colocará a cidade portuguesa a 30 minutos do TGV espanhol.
Publicado às 17.05
ALEXANDRA FIGUEIRA E CARLA SOFIA LUZ
Jornal de Notícias
O presidente da Câmara de Braga e presidente da Comissão Executiva do Eixo Atlântico lembra que esta ligação ferroviária não serve apenas a região. Faz a corda atlântica e permitirá viagens entre Lisboa e Corunha em três horas. Não pede TGV nem alta velocidade, mas um investimento que aumente a velocidade de circulação entre Portugal e a Galiza e ponha fim à "vergonha" sentida pelos portugueses, quando comparam o comboio luso que assegura a ligação entre Porto e Vigo com as composições modernas que prestam serviço entre Vigo e Corunha.
"Estes sucessivos adiamentos e incumprimentos acontecem, porque os agentes da região Norte têm sido cúmplices nesta matéria", acusou, esta segunda-feira, Ricardo Rio na conferência sobre As Vias do Noroeste, organizada pelo Jornal de Notícias e pela Câmara de Gaia. O autarca lamenta as condições de operação do comboio Celta, que tem suscitado "interesse crescente" apesar da "velocidade de circulação ser ainda baixa".
"Não estamos a falar da linha de alta velocidade nem do TGV, mas de um investimento muito concreto de 147 milhões de euros que permitiria aumentar a velocidade de circulação. Esta ligação não serve só Porto e Vigo. É de Lisboa até Vigo", atenta o autarca, considerando que, ao contrário do que sucede com a ferrovia, a região Norte está bem servida de infraestruturas rodoviárias.
Ainda assim, Ricardo Rio defende que há pequenos investimentos em falta que ajudarão a coser o território, como as ligações rodoviárias ao Avepark e entre Bragança e Sanabria, que colocará a cidade portuguesa a 30 minutos do TGV espanhol.
Publicado às 17.05
ALEXANDRA FIGUEIRA E CARLA SOFIA LUZ
Jornal de Notícias
Conferências de Gaia não porque a ser a Conferencia de Sines
Conferências de Gaia "os sonhos do regionalizo de Porto e de Noroeste do Norte".
Conferências de Gaia não porque a ser a Conferencia de Sines.
Os todos pedidos investimento nos poderes de regionalizo portuário da Lisboa e de Porto, é o pânico da razão de crescimento do porto de Sines no mercado portuário nacional "como uma quota de 51,3% no mercado de ano passado e os outros perdeu o mercado nacional" e ibérico, como a concorrencial forte de Sines a globalização económica mundial e com o fato de notícias nos médias internacionais sobre o porto de Sines.
O sonho de desvios investimentos diretos de dois portos incompetentes já era acabou na era do comercio do Noroeste de Norte, o fato o porto competitivo em Sudoeste do Sul de país é o porto de Sines de atualmente e futuramente no seu aumento do fato a longa eliminar os poderes de regionalizo portuário da Lisboa e de Porto, queria a continuidade as mesmas cenas de política económica, são os maiores dos fracos do regionalizo e do centralizo económico em Portugal, vamos a morreu lentamente no longo de crescimento do porto de Sines e os sonhos maioria de Lisboa e de Porto como as crianças nos poderes do país como as escolhas infâncias para a economia onde estar o crescimento económico.
Conferências de Gaia não porque a ser a Conferencia de Sines.
Os todos pedidos investimento nos poderes de regionalizo portuário da Lisboa e de Porto, é o pânico da razão de crescimento do porto de Sines no mercado portuário nacional "como uma quota de 51,3% no mercado de ano passado e os outros perdeu o mercado nacional" e ibérico, como a concorrencial forte de Sines a globalização económica mundial e com o fato de notícias nos médias internacionais sobre o porto de Sines.
O sonho de desvios investimentos diretos de dois portos incompetentes já era acabou na era do comercio do Noroeste de Norte, o fato o porto competitivo em Sudoeste do Sul de país é o porto de Sines de atualmente e futuramente no seu aumento do fato a longa eliminar os poderes de regionalizo portuário da Lisboa e de Porto, queria a continuidade as mesmas cenas de política económica, são os maiores dos fracos do regionalizo e do centralizo económico em Portugal, vamos a morreu lentamente no longo de crescimento do porto de Sines e os sonhos maioria de Lisboa e de Porto como as crianças nos poderes do país como as escolhas infâncias para a economia onde estar o crescimento económico.
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