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Mensagem por Admin Sáb Jan 23, 2016 5:54 pm

INDÚSTRIA: João Vasconcelos. “Temos tudo para estar no pelotão da frente desta revolução” 23244227_GI01122015JULIOLOBOPIMENTEL053-1-1060x594
João Vasconcelos, Secretário de Estado da Indústria. 
Fotografia: Júlio Lobo Pimentel / Global Imagens


Secretário de Estado da Indústria em entrevista ao Dinheiro Vivo

A quarta revolução industrial “privilegia os mais qualificados” e Portugal está decidido “a reatar o caminho da aposta” na ciência e no conhecimento, diz o secretário de Estado da Indústria 

Que papel é que Portugal pode assumir nesta revolução industrial? 

A minha ambição é que estejamos no pelotão da frente. É a primeira revolução industrial em que a localização geográfica não é um problema. E é a primeira em que temos tudo ao nosso alcance para estamos na dianteira. Não temos desculpa. Os investimentos em infraestruturas tecnológicas e científicas realizados, a qualificação dos recursos e a ambição e a qualificação da nova geração de empresários permite-nos ambicionar a liderança. 

Em que sectores? 

É óbvio que tudo isto está mais avançado no sector automóvel. Na Autoeuropa já há impressoras 3D na linha de produção. E uma das fases de produção da Sharan tem um operário com óculos de realidade virtual. Mas vai acontecer em todos, é incontornável. É preciso separar aqui várias áreas. A revolução dentro das fábricas, nos sistemas de produção, e a revolução na relação das fábricas com os clientes, nas cadeias de logística e no comércio eletrónico. Que veio para ficar. Já temos grandes empresas com boas vendas no online e a crescer. E na maior parte das indústrias portuguesas é no comércio eletrónico que se vai investir mais nos próximos anos. Os empresários portugueses já perceberam que o digital e o impacto destas tecnologias nas linhas de produção lhes trazem benefícios económicos. 

Está a falar de oportunidades. E os riscos? 

Todas as revoluções acarretam vantagens e desvantagens e criação de emprego em determinados sectores e destruição noutros. Temos todos de entender que a economia é feita de empresas que abrem e que fecham. Se uma empresa que vende aparelhos de fax fecha por causa do surgimento do email, eu não vou ser contra. Vou é tentar que quem produzia faxes passe a produzir computadores. A nossa economia tem de acompanhar as revoluções. E, pela primeira vez, vamos desenvolver uma estratégia pública que permitirá à indústria portuguesa acompanhar e participar ativamente nesta quarta revolução industrial. 

De que forma? 

Vamos criar grupos de trabalho com os empresários, as unidades científicas e os centros tecnológicos, para debater os vários temas que sentimos que poderão ser os mais diretamente beneficiados com esta revolução. Desde as novas relações laborais, e isto são desafios para o Estado, porque é preciso discutir o papel do operário fabril neste novo mundo digital, mas passando pelo debate da fábrica do futuro, a internet of things, os novos materiais, os produtos de impacto zero, etc. E vamos ter o apoio de várias multinacionais que estão na linha da frente neste assunto. Não esqueçamos que esta revolução privilegia os mais qualificados. E Portugal está decidido a reatar esse caminho de aposta na ciência e no conhecimento. Fazemos parte da Europa do século XXI e para mantermos o nosso modelo social e de desenvolvimento não nos resta outra hipótese senão termos uma economia baseada na ciência e na investigação. 


O Fórum Económico Mundial avisa, precisamente, que o maior impacto se dará em países que assentam a sua competitividade nos baixos salários. Como é que vê essa questão quando em Portugal ainda há muita indústria a discutir a sua competitividade assente no valor do salário mínimo? 

Há sectores muito diferentes. O que me compete é atribuir a todos as mesmas ferramentas e oportunidades. Isto não é só para empresas tecnológicas. Essas já lá estão. O meu esforço é fazer que os sectores possam estar nas mesmas condições. A discussão sobre o salário mínimo é como a discussão sobre os custos da energia. Quem está na indústria está numa busca permanente e incessante para diminuir s seus custos de produção. É normal e salutar. A posição do governo sobre o salário mínimo é clara e a minha também, tenho vergonha do atual salário mínimo. Mas a discussão sobre esta questão está a ser tida no local certo, que é a concertação social.

Ilídia Pinto 
23.01.2016 / 00:00
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