Procurar
Tópicos semelhantes
Entrar
Últimos assuntos
Tópicos mais visitados
Quem está conectado?
Há 46 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 46 visitantes Nenhum
O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm
A receita de Costa. “Futuro faz-se investindo na educação, ciência, inovação e tecnologia” - Financial Times
Página 1 de 1
A receita de Costa. “Futuro faz-se investindo na educação, ciência, inovação e tecnologia” - Financial Times
LUÍS BARRA
Em entrevista ao “Financial Times”, o primeiro-ministro tenta passar uma mensagem de tranquilidade, acreditando ser capaz de pôr a economia a crescer “sem entrar em conflito com a eurozona e os investidores internacionais”
António Costa confia ser possível reverter a austeridade que muito penalizou o país durante a gestão do Governo anterior, sem entrar em conflito com os países parceiros da zona euro, e os credores ou investidores internacionais, É esse o teor da mensagem de tranquilidade que o novo primeiro-ministro tenta passar numa entrevista ao “Financial Times” deste domingo, logo sustentada na primeira citação escolhida pelo jornal britânico de negócios: “O futuro não passa por ter de se trabalhar mais ou ter mais ou menos feriados. O futuro faz-se assegurando mais investimento na educação, ciência, inovação e tecnologia”.
Para isso, é preciso, como diz, “recolocar a economia numa trajetória de subida consistente”. Acreditando ser capaz de “mudar a direção da economia sem entrar em conflito com a eurozona”, Costa refere que o esboço do Orçamento do Estado enviado para Bruxelas “é a prova” disso mesmo e de como será possível o equilíbrio de forças.
“A verdade é que ao mesmo tempo que lançámos as bases para haver mais emprego, maior crescimento e melhor proteção social, o orçamento agora apresentado vai mais longe na redução do défice, o que demonstra estarmos fortemente comprometidos com a responsabilidade fiscal e o cumprimento das regras da zona do euro”, sustenta.
Na mesma entrevista, Costa rejeita as críticas recolhidas por algumas das medidas já tomadas desde que é orimeiro-ministro, nomeadamente que o aumento do salário mínimo, a redução do horário de trabalho na função pública, a descida de impostos, a reversão dos cortes nos salários do sector público e a recuperação de feriados possem levar à perda de competitividade. Pelo contrário, diz ser “completamente errado pensar que um país europeu como Portugal pode tornar-se mais competitivo com base em fatores terceiro-mundistas”.
E justifica: “A ideia de que a produtividade sobe pelo número de horas que as pessoas trabalham dá-lhes um incentivo errado. Isso tem de ser feito”, sustenta, “com o aumento do valor dos bens e serviços produzidos”.
A fechar, António Costa insiste com mais uma mensagem de tranquilidade dirigida aos investidores internacionais, quamndo refere que o seu partido é e quer continuar a ser “o maior campeão português da integração europeia”.
Palavras-chave
24.01.2016 às 20h59
EXPRESSO
Tópicos semelhantes
» “Financial Times” diz que Costa ultrapassou um cisma ideológico de 40 anos
» INOVAÇÃO: 2017 e um futuro não tão longínquo.
» Conduril. Receita e lucros em forte queda
» INOVAÇÃO: 2017 e um futuro não tão longínquo.
» Conduril. Receita e lucros em forte queda
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
Qui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin
» Apanhar o comboio
Seg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin
» O que pode Lisboa aprender com Berlim
Seg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin
» A outra austeridade
Seg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin
» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
Seg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin
» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
Seg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin
» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
Seg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin
» Pelos caminhos
Seg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin
» Alta velocidade: o grande assunto pendente
Seg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin