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Mensagem por Admin Qui Jan 28, 2016 11:27 am

Reinventar o emprego   Francisco-Jaime-Quesado-940x279

A visão de Francisco Jaime Quesado, presidente da ESPAP – Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, sobre o mercado de trabalho e emprego.

A elevada taxa de desemprego e a incapacidade de criação de novos empregos suscitam a necessidade de apostar em novas soluções, muito associadas ao empreendedorismo e soluções associadas. O modelo tradicional de criação de valor mudou por completo e nesta fase crítica da economia portuguesa a aposta tem que ser clara – apoiar novas empresas, de preferência de base tecnológica, assentes numa forte articulação com centros de competência e capazes de ganhar dimensão global. Ganhar o desafio de um Portugal empreendedor é em grande medida a demonstração da capacidade de uma nova agenda, assente na inovação, conhecimento e criatividade como factores que fazem a diferença, numa ampla base colaborativa e participativa. A base de um novo emprego numa nova economia.

Cabe às empresas o papel central na criação de riqueza e promoção duma cultura sustentada de geração de valor, numa lógica de articulação permanente com universidades, centros I&D e outros actores relevantes. São por isso as empresas essenciais na tarefa de endogeneização de ativos de capital empreendedor com efeito social estruturante e a “leitura” da sua prática operativa deverá constituir um exercício de profunda exigência em termos de análise. Tendo sido as empresas um dos atores fortemente envolvidos nas dinâmicas de financiamento comunitário ao longo destes últimos 20 anos, ressaltam indícios de défice de “capital empresarial” em muitos dos protagonistas envolvidos. Torna-se por isso imperativo apostar numa agenda de mudança.

Importa construir uma matriz de reorganização operativa das empresas nacionais. Endogeneizar dinâmicas de “inovação proativa” em articulação com o mercado, geradora de novos produtos e serviços; reforçar a responsabilidade individual do empresário enquanto agente socialmente responsável pela criação de riqueza; fazer do trabalhador um “empreendedor ativo” consciente do seu papel positivo na organização; fazer da “empresa” um espaço permanente de procura da criatividade e do valor transaccionável nos mercados internacionais; consolidar uma “cultura de cooperação ativa” entre empresas nacionais e internacionais, pequenas e grandes, fazendo da competição positiva o grande instrumento de selecção da excelência centrado no conhecimento.

A aposta em novas ideias empresariais constitui um compromisso de mudança. Tem que assentar numa verdadeira dimensão colaborativa de mobilização dos “atores da mudança” (empresários, académicos, empreendedores) para uma ação de base coletiva de reinvenção estratégica da base competitiva nacional. Trata-se dum contributo que se pretende possa ter efeitos de alavancagem na perceção da necessidade de reinventar a economia nacional. Pretende-se consolidar uma ideia de marca, solidificar as bases de um projeto, protagonizar novas soluções com novas respostas para questões que teimam em ser as mesmas de há muito tempo a esta parte. As novas ideias empresariais são a nova resposta para as perguntas que hoje existem na sociedade portuguesa.

Impõe-se mais do que nunca o desenvolvimento de uma agenda operacional para o capital de risco em Portugal. A situação de rutura sem precedentes a que se assiste no tecido empresarial – com particular evidência para as PME – determina que o capital de risco assuma o seu verdadeiro papel de operador de modernização estratégica das empresas. Precisamos com urgência de uma estrutura muito eficaz nas decisões tomadas e com mecanismos rigorosos mas justos de intervenção nas organizações. A economia de um país é em grande medida a arquitetura das suas empresas e a subida na escala de valor, com a inserção em redes internacionais e a incorporação de novas soluções de inovação de processos é um imperativo. Precisamos por isso de uma verdadeira cultura de risco de capital.

Esse “contrato de confiança” entre o capital de risco e o sistema empresarial não pode de forma alguma assentar unicamente numa definição formal por decreto avalizada pelas Autoridades centrais – tem que se materializar na operacionalização efetiva de ações concretas no dia-a-dia da actividade económica, centradas na ativação dos circuitos em que assenta a cadeia de valor da criação de riqueza e que envolve todos aqueles que conseguem acrescentar uma componente de diferenciação qualitativa na conceção de novos produtos e serviços. As empresas têm que dar provas concretas de que estão claramente apostadas num projecto estratégico de modernização qualitativa, mas o capital de risco tem que saber assumir de forma objetiva o seu papel de parceiro operacional ativo neste projeto coletivo de reinvenção da economia portuguesa e da sua capacidade de afirmação internacional.

Por Francisco Jaime Quesado,
Presidente da ESPAP – Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública

Publicado em: 28/01/2016 - 10:34:58
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