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Até onde irá o crédito ao consumo?
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Até onde irá o crédito ao consumo?
O crédito ao consumo está de volta, e em força. Dos vários segmentos principais, este foi aquele que demonstrou maior pujança no final de 2015, levando o seu ritmo de crescimento a um máximo de ano e meio.
As taxas de incumprimento são tradicionalmente elevadas - com problemas sobretudo no crédito pessoal, para fins indeterminados - mas os elevados juros que ainda se conseguem praticar vão compensando esse risco. Aliás, tendo em atenção que habitualmente estamos a falar de pequenas quantias, a prazos reduzidos e com juro alto, muitos bancos estão a reforçar a aposta na concessão, procurando ganhos que não são facilmente vislumbráveis noutros segmentos.
Há perigos? Claro que sim, como em todo o crédito que ultrapasse a taxa de esforço recomendada do devedor. Mas, se há aqui uma parte que se refere a bens relativamente “não-essenciais”, há também uma parte relevante ligada a crédito para compra de automóvel, por exemplo, depois de muitos consumidores terem retardado a decisão de substituir a sua viatura durante os anos de maior aperto do ajustamento do país.
O importante é que se reforce a informação disponível aos consumidores, que a supervisão esteja atenta à venda agressiva/abusiva e, a nível mais macro, que se leia estes números em termos do que eles nos poderão dizer no que toca ao aumento das importações, com naturais reflexos negativos na balança comercial.
00:05 h
Diário Económico
As taxas de incumprimento são tradicionalmente elevadas - com problemas sobretudo no crédito pessoal, para fins indeterminados - mas os elevados juros que ainda se conseguem praticar vão compensando esse risco. Aliás, tendo em atenção que habitualmente estamos a falar de pequenas quantias, a prazos reduzidos e com juro alto, muitos bancos estão a reforçar a aposta na concessão, procurando ganhos que não são facilmente vislumbráveis noutros segmentos.
Há perigos? Claro que sim, como em todo o crédito que ultrapasse a taxa de esforço recomendada do devedor. Mas, se há aqui uma parte que se refere a bens relativamente “não-essenciais”, há também uma parte relevante ligada a crédito para compra de automóvel, por exemplo, depois de muitos consumidores terem retardado a decisão de substituir a sua viatura durante os anos de maior aperto do ajustamento do país.
O importante é que se reforce a informação disponível aos consumidores, que a supervisão esteja atenta à venda agressiva/abusiva e, a nível mais macro, que se leia estes números em termos do que eles nos poderão dizer no que toca ao aumento das importações, com naturais reflexos negativos na balança comercial.
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Diário Económico
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