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Nova linha de Sines é candidata a fundos europeus
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Nova linha de Sines é candidata a fundos europeus
O Expresso noticiou este fim de semana que a Infraestruturas de Portugal candidatou o projeto de nova linha entre Sines e Grândola aos fundos comuntários no quadro do CEF – Connecting Europe Facility.
Se for aceite, a União Europeia irá comparticipar 50% do valor dos estudos e projetos ao passo que a execução da obra contará com uma comparticipatação comunitária de 40%. Os 512 milhões de Euros previstos para a nova linha serão assim financiados pelas autoridades portuguesas num valor de 310 milhões.
Apesar da notícia surgir agora, não se trata exatamente de uma novidade. Depois do concurso e aceitação da União Europeia de comparticipar a linha nova Évora – Elvas, cujos trabalhos de finalização dos projetos decorrem, António Ramalho, o presidente da Infraestruturas de Portugal, havia já sinalizado a prioridade absoluta para a construção da nova linha de Sines.
A nova linha de Sines é um projeto que data do Estado Novo, embora surja agora reformulado. O projeto teve a sua primeira fase concretizada em 1980, quando abriu a ligação Poceirão – Pinheiro, que permitiu fechar a malha ferroviária a sul do Tejo com uma ligação mais directa entre Poceirão e o porto de Setúbal ao mesmo tempo que possibilitou à linha do Sul ser desviada para o viaduto novo que cruza a ribeira da Marateca.
O ponto quilométrico 0 da nova linha de Sines foi mesmo colocado na estação do Poceirão, pois do Pinheiro deveria ter saído a nova linha para Sines. Com a inauguração da variante de Alcácer no final de 2010, a nova linha de Sines avançou até Grândola Norte, onde reencontra a linha do Sul até Ermidas-Sado e daí a atual linha de Sines, de má reputação para tráfego de mercadorias devido aos gradientes aí existentes que, juntamente com curvas de raio reduzido, provocam sérias limitações à carga rebocável.
A nova linha permitirá que uma locomotiva de tipo 4700 reboque cerca de 1400 toneladas e desenvolve-se em terreno praticamente plano, passando ao largo de Santiago do Cacém e evitando entrar na serra de Santiago, como acontece com a linha original. Um comboio de mercadorias passará a levar apenas uma hora entre o Poceirão e Sines, caso encontre via livre, além dos restantes benefícios.
1 FEVEREIRO, 2016
Portugal Ferroviário
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