Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!

Participe do fórum, é rápido e fácil

Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!
Olhar Sines no Futuro
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Procurar
 
 

Resultados por:
 


Rechercher Pesquisa avançada

Entrar

Esqueci-me da senha

Palavras-chaves

tvi24  2016  2012  cais  2019  2013  2017  cmtv  2014  2015  2018  2023  2010  2011  

Últimos assuntos
» Sexo visual mental tens a olhar fixamente o filme e ouvi fixamente
Indústria 4.0 EmptyQui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin

» Apanhar o comboio
Indústria 4.0 EmptySeg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin

» O que pode Lisboa aprender com Berlim
Indústria 4.0 EmptySeg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin

» A outra austeridade
Indústria 4.0 EmptySeg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin

» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
Indústria 4.0 EmptySeg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin

» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
Indústria 4.0 EmptySeg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin

» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
Indústria 4.0 EmptySeg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin

» Pelos caminhos
Indústria 4.0 EmptySeg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin

» Alta velocidade: o grande assunto pendente
Indústria 4.0 EmptySeg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin

Galeria


Indústria 4.0 Empty
maio 2024
DomSegTerQuaQuiSexSáb
   1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031 

Calendário Calendário

Flux RSS


Yahoo! 
MSN 
AOL 
Netvibes 
Bloglines 


Quem está conectado?
44 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 44 visitantes :: 1 motor de busca

Nenhum

O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm

Indústria 4.0

Ir para baixo

Indústria 4.0 Empty Indústria 4.0

Mensagem por Admin Qua Fev 03, 2016 12:03 pm

Vivem-se tempos de elevada incerteza em Portugal. A curto prazo, como vai ser o OE para 2016? Como se vai resolver a questão do défice estrutural? O governo do PS vai aguentar a pressão interna e externa? As dificuldades abundarão durante o ano.

Se nos lembrarmos das palavras da diretora-geral do FMI no final de 2015, relativamente à economia global, “as perspetivas de crescimento da economia mundial a médio prazo têm enfraquecido porque o crescimento potencial está a ser travado pela baixa produtividade, pelo envelhecimento da população e pelos legados da crise financeira global”. Se a isto adicionarmos os cerca de 900 mil milhões de euros de crédito malparado na zona euro, temos muitas razões para ficar apreensivos.  

O espaço económico e político onde nos situamos, a Europa, necessita de reformas profundas. Infelizmente, a sociedade portuguesa não está sozinha também neste caso. Mas, apesar das dificuldades, a inovação e o desenvolvimento tecnológico ao nível global não pararam. Martin Wolf, num artigo recente no Financial Times, sistematizava alguns dos seus principais efeitos:

a) A inovação nas tecnologias de comunicação tem sido muito rápida, com impactos económicos (crescimento do comércio eletrónico, transformação de setores de atividade, aparecimento da “economia da partilha”) e alterações na forma como os seres humanos interagem;

b) A internet e as comunicações móveis, contudo, não têm provocado um crescimento sustentando da produtividade, como os dados sobre a evolução da produtividade total dos fatores nos EUA evidenciam;

c) As novas tecnologias (as comunicações globais, o ‘big data’, a ‘cloud’, os media interativos) têm vindo a reforçar algumas tendências para maior desigualdade, ‘digital divide’, transformação nos mercados de trabalho, preocupações acrescidas com a privacidade, a segurança individual e dos países.

Como Martin Wolf também refere, as tecnologias são instrumentais. Proporcionam oportunidades e ameaças. O que se faz com elas depende das pessoas. Mas, aparentemente, está a iniciar-se uma nova fase de avanço tecnológico, a “Indústria 4.0”, também conhecida pela “quarta revolução industrial”, onde se vão diluindo as fronteiras entre o mundo real e o virtual. O desenvolvimento de novas tecnologias como os robôs autónomos, a simulação, a ‘internet of things’ industrial, a ciber-segurança, a ‘cloud’ e a produção aditiva, tornam possível a existência de “fábricas inteligentes” com sistemas ciber-físicos de produção. 

Esta evolução na indústria terá impactos em toda a cadeia de valor, desde a conceção do produto até ao serviço pós-venda. E, de acordo com um estudo prospetivo a dez anos da BCG sobre a indústria alemã, terá impactos positivos na produtividade (15% a 25%), no crescimento da economia (1%/ano), no emprego (6%/ano) e no investimento das empresas.

Na União Europeia, os desafios começam a ser claros e passam por um melhor funcionamento do mercado de capitais, por uma menor dependência do crédito bancário para as empresas e por uma ênfase na re-industrialização.

Para Portugal, estes também são grandes desafios a vencer para conseguir desenvolver o país. O OE/2016 e o défice estrutural são aspetos muito importantes a curto prazo. Resolvam-nos rapidamente e consiga-se estabilidade política! 

O país não pode passar ao lado da quarta revolução industrial. Esta é uma questão fundamental para o nosso futuro coletivo.

00:05 h
Vítor da Conceição Gonçalves
Económico
Admin
Admin
Admin

Mensagens : 16761
Pontos : 49160
Reputação : 0
Data de inscrição : 07/12/2013
Idade : 37
Localização : Sines

http://olharsinesnofuturo.criarforum.com.pt

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos