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Mensagem por Admin Sex Fev 05, 2016 11:46 am

O Bloco de Esquerda e o PCP devem estar exultantes: mais um aumento da contribuição sobre os bancos, o covil dos pilantras. Os fundos imobiliários, miseráveis especuladores - quando compram a casa dos outros, não a nossa -, também levam umas palmadas corretivas. As petrolíferas idem: sofrem por tabela mais um aumento dos impostos sobre a gasolina e sobre os veículos, que apanha em cheio os depravados que fazem e vendem carros - e criam emprego. Tudo somado, temos o capitalismo enforcado em mais impostos e taxas - alguém disse taxinhas? - para alimentar a esquerda e pelo caminho responder às exigências de Bruxelas. Neste pêndulo radical, as boas ideias de Mário Centeno para a economia perderam parte do potencial que tinham antes das eleições. Foi-se a redução da Taxa Social Única que permitiria usar a pouca liquidez existente para incentivar o investimento sem agravar o endividamento. Foi-se o contrato único de trabalho que agilizaria um mercado de trabalho esclerosado que continua a proteger os que estão dentro do sistema (contratos sem termo) e a condenar os que estão fora. Foi-se parte da anunciada redução do IVA na restauração - menos mal. E com a nova dose de impostos sobre o consumo e sobre as empresas (o IMI e o pagamento por conta voltam a atacar), a classe média, exceto a parte que respeita aos funcionários públicos, também perderá poder de compra, o que põe em causa a famosa devolução de rendimentos que o PS tão bem defendera para prometer mais crescimento. Mas isso são águas passadas. O choque com a realidade é sempre penoso. Perante isto, António Costa fez o que melhor sabe: negociar e com Bruxelas (ver página 2) até ao limite, ganhar uns palmos de terra, defender um grupo de eleitores, defender os seus interesses. Com Passos Coelho talvez fosse pior para alguns, para os mais pobres e para a função pública certamente, já que os défices nominal e estrutural teriam de ser mais baixos, impedindo devoluções aceleradas. E portanto é isto que temos. Um primeiro-ministro que negoceia sem medo dos holofotes - o pavor cénico nunca deu bons resultados em política -, um Orçamento que hostiliza as empresas, um país que continua por resgatar.

Editorial
05 DE FEVEREIRO DE 2016
00:00
André Macedo
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