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Reconhecimento
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Reconhecimento
Há um reconhecimento generalizado do papel positivo que a Comissão de Acompanhamento do Mercado de Arrendamento Urbano (CAMAU) tem vindo a desempenhar.
Isto comprovei em recente ronda pelos grupos parlamentares e numa audiência com o Sr. Ministro do Ambiente, encontros que serviram para que a CAMAU reportasse o ponto da situação deste mercado.
A CAMAU, instituição privada que integra a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, a Associação Nacional de Proprietários, a Associação Lisbonense de Proprietários, a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, a Associação de Inquilinos e Condóminos do Norte de Portugal e a Associação de Inquilinos Lisbonenses, veio preencher o vazio gerado pela desactivação da Comissão de Monitorização da Lei do Arrendamento Urbano, criada em 2013 pelo Estado.
Com um olhar multidisciplinar sobre o sector imobiliário, detecta os principais constrangimentos ao desenvolvimento de um mercado de arrendamento atractivo, quer para os senhorios quer para os arrendatários. Uns sem confiança, vendo a pouca rentabilidade do negócio, outros não encontrando a oferta suficiente e adequada. A pedir, por exemplo, uma mais evidente dinamização do mercado de Reabilitação Urbana.
Reabilitar para preservar o património construído, repovoar e dinamizar os centros das cidades, oferecer mais e melhor qualidade de vida a quem opta por viver nos centros. A reabilitação, quando pensada para a colocação dos imóveis no mercado de arrendamento, atrai aforradores ou investidores que voltam a olhar o mercado como um porto-seguro.
Nos encontros que mantivemos recentemente com deputados e Governo, levamos propostas que se prendem com um desenho mais justo do imposto de selo sobre imóveis, com valores também mais justos para o IMI, com o prometido e sempre adiado Seguro de Renda, entre outras.
Não é o lugar certo para tornar as nossas propostas públicas. Elas podem e devem fazer, serenamente, o seu caminho, mas é justo sublinhar o reconhecimento obtido pelo trabalho que nunca deixamos de desenvolver nesta área.
00:05 h
Luís Lima
Económica
Isto comprovei em recente ronda pelos grupos parlamentares e numa audiência com o Sr. Ministro do Ambiente, encontros que serviram para que a CAMAU reportasse o ponto da situação deste mercado.
A CAMAU, instituição privada que integra a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, a Associação Nacional de Proprietários, a Associação Lisbonense de Proprietários, a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, a Associação de Inquilinos e Condóminos do Norte de Portugal e a Associação de Inquilinos Lisbonenses, veio preencher o vazio gerado pela desactivação da Comissão de Monitorização da Lei do Arrendamento Urbano, criada em 2013 pelo Estado.
Com um olhar multidisciplinar sobre o sector imobiliário, detecta os principais constrangimentos ao desenvolvimento de um mercado de arrendamento atractivo, quer para os senhorios quer para os arrendatários. Uns sem confiança, vendo a pouca rentabilidade do negócio, outros não encontrando a oferta suficiente e adequada. A pedir, por exemplo, uma mais evidente dinamização do mercado de Reabilitação Urbana.
Reabilitar para preservar o património construído, repovoar e dinamizar os centros das cidades, oferecer mais e melhor qualidade de vida a quem opta por viver nos centros. A reabilitação, quando pensada para a colocação dos imóveis no mercado de arrendamento, atrai aforradores ou investidores que voltam a olhar o mercado como um porto-seguro.
Nos encontros que mantivemos recentemente com deputados e Governo, levamos propostas que se prendem com um desenho mais justo do imposto de selo sobre imóveis, com valores também mais justos para o IMI, com o prometido e sempre adiado Seguro de Renda, entre outras.
Não é o lugar certo para tornar as nossas propostas públicas. Elas podem e devem fazer, serenamente, o seu caminho, mas é justo sublinhar o reconhecimento obtido pelo trabalho que nunca deixamos de desenvolver nesta área.
00:05 h
Luís Lima
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