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Quanto mais tempo para o “sim ou sopas”?
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Quanto mais tempo para o “sim ou sopas”?
Há três anos, rebentou um dos maiores escândalos de que há memória no sector financeiro português.
Não foi o BES a falir, o BPN a ir para o Estado, o BPP a ficar num beco sem saída: foram praticamente todos os bancos portugueses colocados sob suspeita de agirem em cartel em prejuízo dos seus clientes.
Três anos depois, não é justo dizer que não aconteceu nada.
A investigação conheceu um dos passos seguintes possíveis, neste caso a acusação, mostrando que as suspeitas trouxeram indícios fortes de ilegalidades. Ainda assim, o desfecho não está à vista.
Desta demora, nem tudo pode ser assacado à Autoridade da Concorrência. Naturalmente, tem de respeitar a lei e os visados têm todo o direito de usar os mecanismos que aquela lhes dá para a sua defesa. E é isso que está a acontecer, com recursos, contra-recursos e uma série de mecanismos legais que não deixam o processo avançar com a rapidez necessária.
A verdade é que temos, há três anos, os bancos portugueses sob suspeita e agora sob acusação de um dos mais graves crimes que podem incidir sobre o sector. E isso não é tolerável num Estado moderno e que precisa de ter o mínimo de confiança na banca. Será talvez a lei que é demasiado permissiva em termos dilatórios; será falta de meios da AdC, será qualquer coisa que nos escapa ou tudo isto junto. Mas o país precisa, neste como noutros casos, que se chegue rapidamente ao “sim ou sopas”.
00:05 h
Económico
Não foi o BES a falir, o BPN a ir para o Estado, o BPP a ficar num beco sem saída: foram praticamente todos os bancos portugueses colocados sob suspeita de agirem em cartel em prejuízo dos seus clientes.
Três anos depois, não é justo dizer que não aconteceu nada.
A investigação conheceu um dos passos seguintes possíveis, neste caso a acusação, mostrando que as suspeitas trouxeram indícios fortes de ilegalidades. Ainda assim, o desfecho não está à vista.
Desta demora, nem tudo pode ser assacado à Autoridade da Concorrência. Naturalmente, tem de respeitar a lei e os visados têm todo o direito de usar os mecanismos que aquela lhes dá para a sua defesa. E é isso que está a acontecer, com recursos, contra-recursos e uma série de mecanismos legais que não deixam o processo avançar com a rapidez necessária.
A verdade é que temos, há três anos, os bancos portugueses sob suspeita e agora sob acusação de um dos mais graves crimes que podem incidir sobre o sector. E isso não é tolerável num Estado moderno e que precisa de ter o mínimo de confiança na banca. Será talvez a lei que é demasiado permissiva em termos dilatórios; será falta de meios da AdC, será qualquer coisa que nos escapa ou tudo isto junto. Mas o país precisa, neste como noutros casos, que se chegue rapidamente ao “sim ou sopas”.
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