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Despedimentos, economia e empresas
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Despedimentos, economia e empresas
Os despedimentos colectivos aumentaram 35,5%, em Janeiro e Fevereiro, relativamente a igual período do ano passado. Foram mais de mil as pessoas que perderam o emprego na sequência da nova vaga de despedimentos colectivos, ou seja um quinto de todo o ano passado.
Uma realidade que espelha a perda de velocidade da actividade empresarial, com necessidade de reestrturações, e que deverá traduzir-se numa evolução negativa da actividade económica e do mercado de emprego. As estimativas mensais de Janeiro do Instituto Nacional de Estatística em relação ao mercado de trabalho já davam conta de um aumento do desemprego e da diminuição, ainda que ligeira, do número de empregados, a par de uma desaceleração nos salários, o que é mais um sinal da perda de dinamismo dos mercados empresarial e de trabalho nacionais.
O ano ainda está no início, mas a escassez de investimento desde antes das eleições legislativas de 4 de Outubro não permite augurar um aumento da capacidade produtiva e, por consequência, das exportações. Por isso, será natural que as empresas ajustem os quadros de pessoal e se assista a uma aceleração dos despedimentos e, por consequência, da taxa de desemprego. Os próximos meses serão determinantes para se aquilatar do caminho que as empresas e a economia nacional vão tomar.
00:05 h
Económico
Uma realidade que espelha a perda de velocidade da actividade empresarial, com necessidade de reestrturações, e que deverá traduzir-se numa evolução negativa da actividade económica e do mercado de emprego. As estimativas mensais de Janeiro do Instituto Nacional de Estatística em relação ao mercado de trabalho já davam conta de um aumento do desemprego e da diminuição, ainda que ligeira, do número de empregados, a par de uma desaceleração nos salários, o que é mais um sinal da perda de dinamismo dos mercados empresarial e de trabalho nacionais.
O ano ainda está no início, mas a escassez de investimento desde antes das eleições legislativas de 4 de Outubro não permite augurar um aumento da capacidade produtiva e, por consequência, das exportações. Por isso, será natural que as empresas ajustem os quadros de pessoal e se assista a uma aceleração dos despedimentos e, por consequência, da taxa de desemprego. Os próximos meses serão determinantes para se aquilatar do caminho que as empresas e a economia nacional vão tomar.
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