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O ano de 2017
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O ano de 2017
Será um ano desafiante e bastante interessante do ponto de vista político. Tanto a nível regional como nacional e internacional. Na Madeira aquilo que o PSD tem de fazer é manter a actual Agenda de Desenvolvimento e de Enriquecimento da Região apostando no Turismo, apostando na captação de investimento, no Centro Internacional de Negócios, no Registo de Navios, na aquacultura, na criação de um sistema fiscal próprio (tornando a Região competitiva ao investimento), na educação/formação rigorosa e de qualidade, no apoio aos grandes/médios/pequenos grupos económicos para que ganhem escala criem riqueza e emprego. Apostar na qualidade da prestação dos cuidados de saúde, manter o rigor orçamental que credibiliza a Região. Promover os produtos regionais. Apostar em Políticas Sociais que diminuam a pobreza e a dependência criando oportunidades aos mais desfavorecidos. Tirar partido da posição geográfica atlântica da Madeira e do Porto Santo. Continuar a apostar na dignificação da vida política regional. São alguns dos pontos da Agenda que devem continuar a ser prioritários. Em Lisboa, nós - os deputados à Assembleia da República - somos peças fundamentais nesta estratégia. Devemos estar sempre atentos e denunciar todos os truques que o atual governo da República - do PS com a extrema esquerda - tenta fazer contra a Madeira e o Porto Santo. Temos que ser os garantes da Constituição em tudo aquilo que são Direitos dos portugueses da Madeira e do Porto Santo. Exemplos: transferências financeiras, pagamento das dividas à Região, o Principio Constitucional (sagrado) da Continuidade Territorial, apoio substantivo aos Projetos Nacionais necessários na Madeira (como o novo Hospital). Exigir tudo o que temos Direito! O ano de 2017 também será um ano entusiasmante devido às eleições autárquicas. Conforme o resultado dessas eleições os cenários poderão ser adaptados em alguns partidos da Região.
Já a nível nacional não tenho grandes esperanças. A atual solução governativa, do PS com a extrema esquerda, não vai ter a sabedoria nem a coragem de apresentar um Projeto e uma Agenda que crie riqueza em Portugal e que, de uma vez por todas, comece a tirar Portugal da vergonhosa pobreza e miséria que grande parte da população portuguesa ainda vive. Não podemos estar condenados a ser, para sempre, dos mais pobres da Europa. Mas a mudança naturalmente não se faz com governos socialistas aliados à extrema esquerda abençoados, apenas, por constantes afetos. A estabilidade social em Portugal foi conseguida porque o governo de António Costa cedeu, por exemplo, o ministério da educação ao PCP onde este de imediato destruiu todas as reformas bem sucedidas no passado recente. Também nos transportes houve menos greves. O preço foi elevadissimo. António Costa cedeu ao PCP com um custo de muitos milhões de euros. Ainda na política nacional neste novo ano os resultados das eleições autárquicas vão motivar análises que poderão levar a consequências de maior em alguns partidos. Já a nível internacional veremos como será Trump na Casa Branca a governar a maior e mais poderosa Nação do Mundo. Uma dúvida que vale milhões. Veremos como será a saída do primeiro pais da União Europeia (brexit). Outros virão? Penso que sim. Veremos a quase vitória da Senhora Le Pen em França e um novo Presidente de Direita gaulês? Veremos a subida da extrema direita em vários países? A vitória tímida da Senhora Merkel na Alemanha? Veremos como vão proceder outras potências regionais emergentes na cena internacional (China, Rússia, Turquia, Arábia Saudita, Irão). A merecer a nossa atenção a deplorável situação dos milhões de refugiados vitimas da guerra na Síria. Neste caso temos que insistir que todos os responsáveis - diretos e indiretos - pela constante violação dos Direitos Humanos na Síria sejam levados à justiça e exemplarmente condenados. Este ano será assim um Ano estimulante. Bom 2017!
PAULO NEVES / 03 JAN 2017 / 02:00 H.
Diário de Notícias da Madeira
Já a nível nacional não tenho grandes esperanças. A atual solução governativa, do PS com a extrema esquerda, não vai ter a sabedoria nem a coragem de apresentar um Projeto e uma Agenda que crie riqueza em Portugal e que, de uma vez por todas, comece a tirar Portugal da vergonhosa pobreza e miséria que grande parte da população portuguesa ainda vive. Não podemos estar condenados a ser, para sempre, dos mais pobres da Europa. Mas a mudança naturalmente não se faz com governos socialistas aliados à extrema esquerda abençoados, apenas, por constantes afetos. A estabilidade social em Portugal foi conseguida porque o governo de António Costa cedeu, por exemplo, o ministério da educação ao PCP onde este de imediato destruiu todas as reformas bem sucedidas no passado recente. Também nos transportes houve menos greves. O preço foi elevadissimo. António Costa cedeu ao PCP com um custo de muitos milhões de euros. Ainda na política nacional neste novo ano os resultados das eleições autárquicas vão motivar análises que poderão levar a consequências de maior em alguns partidos. Já a nível internacional veremos como será Trump na Casa Branca a governar a maior e mais poderosa Nação do Mundo. Uma dúvida que vale milhões. Veremos como será a saída do primeiro pais da União Europeia (brexit). Outros virão? Penso que sim. Veremos a quase vitória da Senhora Le Pen em França e um novo Presidente de Direita gaulês? Veremos a subida da extrema direita em vários países? A vitória tímida da Senhora Merkel na Alemanha? Veremos como vão proceder outras potências regionais emergentes na cena internacional (China, Rússia, Turquia, Arábia Saudita, Irão). A merecer a nossa atenção a deplorável situação dos milhões de refugiados vitimas da guerra na Síria. Neste caso temos que insistir que todos os responsáveis - diretos e indiretos - pela constante violação dos Direitos Humanos na Síria sejam levados à justiça e exemplarmente condenados. Este ano será assim um Ano estimulante. Bom 2017!
PAULO NEVES / 03 JAN 2017 / 02:00 H.
Diário de Notícias da Madeira
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