Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!

Participe do fórum, é rápido e fácil

Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!
Olhar Sines no Futuro
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Procurar
 
 

Resultados por:
 


Rechercher Pesquisa avançada

Entrar

Esqueci-me da senha

Palavras-chaves

2014  2015  2018  2019  tvi24  2011  cmtv  2017  2023  2016  2013  2012  2010  cais  

Últimos assuntos
» Sexo visual mental tens a olhar fixamente o filme e ouvi fixamente
2015 - 2015: o ano em que o futuro voltou a estar nas nossas mãos EmptyQui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin

» Apanhar o comboio
2015 - 2015: o ano em que o futuro voltou a estar nas nossas mãos EmptySeg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin

» O que pode Lisboa aprender com Berlim
2015 - 2015: o ano em que o futuro voltou a estar nas nossas mãos EmptySeg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin

» A outra austeridade
2015 - 2015: o ano em que o futuro voltou a estar nas nossas mãos EmptySeg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin

» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
2015 - 2015: o ano em que o futuro voltou a estar nas nossas mãos EmptySeg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin

» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
2015 - 2015: o ano em que o futuro voltou a estar nas nossas mãos EmptySeg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin

» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
2015 - 2015: o ano em que o futuro voltou a estar nas nossas mãos EmptySeg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin

» Pelos caminhos
2015 - 2015: o ano em que o futuro voltou a estar nas nossas mãos EmptySeg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin

» Alta velocidade: o grande assunto pendente
2015 - 2015: o ano em que o futuro voltou a estar nas nossas mãos EmptySeg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin

Galeria


2015 - 2015: o ano em que o futuro voltou a estar nas nossas mãos Empty
maio 2024
DomSegTerQuaQuiSexSáb
   1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031 

Calendário Calendário

Flux RSS


Yahoo! 
MSN 
AOL 
Netvibes 
Bloglines 


Quem está conectado?
46 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 46 visitantes :: 1 motor de busca

Nenhum

O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm

2015: o ano em que o futuro voltou a estar nas nossas mãos

Ir para baixo

2015 - 2015: o ano em que o futuro voltou a estar nas nossas mãos Empty 2015: o ano em que o futuro voltou a estar nas nossas mãos

Mensagem por Admin Qua Dez 31, 2014 1:51 pm

2015 - 2015: o ano em que o futuro voltou a estar nas nossas mãos Lisbon_pombal_sqaure_p1000835

Quando olhamos para trás percebemos bem porque é que 2015 será radicalmente melhor: é o ano em que voltamos a ser donos do nosso próprio destino


Pela primeira vez em muitos anos, chegamos à viragem do ano com a sensação de que o que está para vir é melhor que aquilo que deixámos para trás. Isso não se explica com a influência de um qualquer alinhamento dos astros nem acontece por decreto ou por acção de promessas vazias. Foi o trabalho dos portugueses e a liderança do seu governo que contribuiu para o clima de esperança e optimismo no futuro. Apenas isso, o regresso da esperança e do optimismo, é um dado significativo se nos lembrarmos do lugar sombrio em que fomos deixados pelos socialistas em 2011. Esses foram os dias negros da capitulação nacional às mãos dos credores internacionais em resultado de uma governação que tinha o despesismo como programa político e "as dívidas não são para pagar" como bússola ideológica. Foram os dias negros da falência do Estado social, do aumento galopante do desemprego, da descontrolada engorda da dívida e dos défices, da chegada da troika e, com ela, do memorando de austeridade negociado e assinado pelos socialistas.

Quando olhamos para trás, percebemos bem porque é que 2015 será radicalmente melhor: é o ano em que voltamos a ser donos do nosso próprio destino. E não posso deixar de notar que aqueles que têm anunciado amanhãs que cantam (dito de outro modo, "ano novo, vida nova") são os mesmos que nunca arregaçaram as mangas para trabalhar ao lado dos portugueses e do governo. Pelo contrário, dedicaram-se à confortável profecia da desgraça: previram (desejaram?) um segundo resgate, uma espiral recessiva e o colapso social. Mas a realidade não só não lhes fez a vontade como os desmentiu estrondosamente: Portugal saiu do programa de assistência financeira a tempo e horas, a caminhar pelo seu próprio pé, e apesar de todos os sacrifícios com uma paz social notável. Como não há coincidências, esses protagonistas da velha ordem são os responsáveis por nos terem deixado no buraco da terceira intervenção externa e, a avaliar pelas poucas propostas já conhecidas, são os mesmos que querem conduzir-nos alegremente até à quarta (talvez lhes fizesse bem o realismo de Guterres revelado na entrevista ao "Público"). Recuar ao negrume de 2011 em 2015 é um risco que os portugueses não podem voltar a correr. E há boas razões para acreditar que os piores dias da nossa vida colectiva já ficaram mesmo para trás das costas. O ano de 2015 traz a esperança e o optimismo ancorados no trabalho dos últimos anos.

O desemprego está a recuar para os níveis pré-crise. As famílias estão a recuperar poder de compra e a pressão fiscal está a aliviar. Os juros da dívida, que nos sufocaram estão em mínimos e um pagamento antecipado ao FMI até nos permitirá resolver os problemas todos em casa, com os parceiros europeus. Quanto ao défice registado para 2015 é o mais baixo da nossa história democrática. Ao mesmo tempo, pela primeira vez em décadas, estamos a convergir com a Europa. A economia portuguesa cresceu acima da média dos nossos pares este ano e voltará a crescer mais que as outras em 2015. E com 26 mil milhões de fundos comunitários para aplicar a taxa de crescimento da economia pode ser muito superior aos 1,5% projectados. Contudo, continuaremos sempre a depender do dinamismo das nossas empresas e da capacidade de reforma do governo.

Num dos maiores movimentos de abertura e democratização da economia, o governo atacou sectores não concorrenciais e diversificou as exportações, que têm batido sucessivos recordes. As mudanças no tabuleiro europeu também devem ser encaradas como uma oportunidade para Portugal. A união bancária (confere previsibilidade ao sistema financeiro) e a união energética (resolve um problema estrutural do país e da UE e abre novas oportunidades económicas) foram duas políticas cuja defesa Pedro Passos Coelho assumiu de forma veemente, mesmo contra grandes interesses. Já a Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento com os Estados Unidos obrigará a Europa a olhar para sul e colocará Portugal no centro do mapa dos recursos de futuro: o mar. Depois de ter tirado o país do coma financeiro e económico, o governo abriu um período de estabilização e consolidação política. Entrámos na última fase do ciclo da recuperação de Portugal: o tempo da esperança.

Feliz 2015 a todos os leitores e colaboradores do i.


Escreve à quarta-feira

Por Carlos Carreiras
publicado em 31 Dez 2014 - 08:00
Jornal i
Admin
Admin
Admin

Mensagens : 16761
Pontos : 49160
Reputação : 0
Data de inscrição : 07/12/2013
Idade : 37
Localização : Sines

http://olharsinesnofuturo.criarforum.com.pt

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos