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Porto de Lisboa: Operadores atribuem "descalabro do negócio" ao líder sindical dos estivadores

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Porto de Lisboa: Operadores atribuem "descalabro do negócio" ao líder sindical dos estivadores Empty Porto de Lisboa: Operadores atribuem "descalabro do negócio" ao líder sindical dos estivadores

Mensagem por Admin Seg maio 12, 2014 11:19 am

Porto de Lisboa: Operadores atribuem "descalabro do negócio" ao líder sindical dos estivadores Lisboa11

Os operadores portuários apontam o presidente do Sindicato dos Estivadores como "responsável pelo descalabro do negócio" no porto de Lisboa devido às sucessivas greves convocadas, acusando-o de, por desejo de "notoriedade mediática", prejudicar os próprios trabalhadores.

"Tem V. Exa. desenvolvido nos últimos meses uma muito visível campanha mediática visando evidenciar o mérito político da sua liderança desse sindicato, chamando à sua pessoa a responsabilidade pelo que classifica de histórico resultado da `luta` dos trabalhadores da estiva de Lisboa. Em nome de quantos nas empresas desenvolvem com sentido de responsabilidade a sua vida profissional, lamentamos ter de aceitar cidadãos politicamente obcecados e atraídos pela notoriedade mediática", sustentam os operadores portuários numa carta enviada esta semana a António Mariano, a que a agência Lusa teve acesso.

Contactado pela agência Lusa, o presidente do Sindicato dos Estivadores disse tratar-se de uma carta "absurda", "descabida" e "fora de tempo", considerando "surpreendente" que estas acusações surjam precisamente na altura em que operadores e sindicato se "sentaram à mesa" para negociar o acordo alcançado em fevereiro.

Assinada pela Associação dos Operadores do Porto de Lisboa (AOPL), Associação Marítima e Portuária (AOP) e Associação de Empresas de Trabalho Portuário de Lisboa (A-ETPL), a carta critica a "tão aparente felicidade" do presidente do Sindicato dos Estivadores e o facto de se mostrar "muito satisfeito com as ações de greve ocorridas" em 2012 e 2013 no porto da capital.

"Com este gesto destrutivo, a situação operacional do porto de Lisboa chegou a tal nível de degradação e foi-se tão longe na perda de confiança dos clientes que só com a intervenção do IMT [Instituto da Mobilidade e dos Transportes] e do IDC [Conselho Internacional de Estivadores, no qual está filiado o Sindicato dos Estivadores português] foi possível chegar a um entendimento", recordam.

Sustentando que "este acordo laboral foi obtido com o esforço dos operadores portuários", os signatários dizem ter sido, contudo, insuficiente para superar a "desconfiança total e inultrapassável nos agentes económicos, que não regressaram nem dão sinais de querer regressar com as suas cargas a Lisboa".

É que, garantem, "os armadores cansaram-se dos prejuízos registados durante dois anos e ainda não conseguiram entender as greves de 2013", levando a uma "degradação dos níveis de atividade" no porto de Lisboa, que, só em 2012, "teve um decréscimo de 60%".

Como consequência, alertam os operadores portuários, a A-ETPL chegou a uma "perigosa situação financeira" que tem levado a que os salários não sejam "pagos nas datas habituais" e as obrigações com a Segurança Social e a Autoridade Tributária registem também "cumprimento irregular".

Lamentando as acusações "pessoais" que lhe são feitas, o presidente do Sindicato dos Estivadores estranha que esta carta surja numa altura em que operadores e sindicato se sentaram "à mesa" para "falar da execução do acordo" de fevereiro e admite que, na sua origem, estejam "razões de ordem estratégica para algo que se pode vir a passar a seguir", mas que "desconhece".

Em declarações à Lusa, António Mariano rejeitou qualquer responsabilidade de sindicatos ou trabalhadores na redução da atividade em Lisboa, sustentando que "os navios, muitas vezes, são desviados por interesse das próprias empresas, que estão instaladas nos diversos portos e o fazem deliberadamente".

"Em 2013 estivemos em greve entre zero e duas horas diárias, o que não afeta nada o movimento do porto, que trabalha 24 horas", assegurou, defendendo que, "se alguém tem razões de queixa quanto ao comportamento das empresas, são os trabalhadores, porque continuam diariamente a ser violadas as regras de contratação coletiva e desde o início do ano que a A-ETPL não paga atempadamente o salário ao fim do mês".

"[Que é devido à situação financeira da empresa] é a história que eles contam, para mim eles estão deliberadamente a atrasar-se com o pagamento dos salários para criar atritos e provocar desgaste", acusou.

11.05.2014
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