Plataforma Logística continua a parar 50 dias para abrir o novo Canal do Panamá

O projeto pacense teve como objetivo tirar proveito do trabalho de Panamá, mas em doze anos, apenas lançou a primeira pedra

Em 26 de junho será um dia importante Panamá . O navio porta-contentor Andronikos atravessar o novo canal, que foi ampliada para acomodar navios maiores. A primeira vai acontecer, e que alcançou esta honra por sorteio, mede 50 metros de largura e 300 de comprimento. Seu destino será não ser Badajoz. A plataforma logística que procurou para tirar proveito do Panamá 's infra-estrutura continua a parar.

Durante sete meses, o projeto está em as mãos do Ministério do Meio Ambiente , que deve desenvolver uma nova declaração de impacto ambiental para um erro que forçou modificar a documentação. Em princípio, espera-se que este procedimento pode ser cumprido em dois meses, uma vez que é um procedimento abreviado, mas ainda sem data para ser resolvido, admite a Junta de Extremadura.

O resumo é que Badajoz tem obtido o touro . Em 2004, a possibilidade de instalar uma levantada grande hub logístico na capital pacense. Naquele tempo e pretende expandir o Canal do Panamá e duas ideias relacionadas foram conhecidos.

Ampliando a passagem entre o Oceano Atlântico e o Pacífico a navegação de barcos muito maiores permitido. Assim asiáticos navios já não têm de ir ao redor da América do Sul para ir para a Europa. A principal atração está atraindo o comércio da China, que é atualmente o principal exportador no mundo.



Chegando na Europa, o objectivo é que estes navios escolher o porto de Sines Português no lugar, por exemplo, de Roterdão, na a Holanda. Este é o lugar onde Badajoz tem uma chance, porque é apenas 221 quilómetros do porto Português. Com a plataforma logística do pacense Southwest Capital Europeia que ele escolheu para ser o nexo de produtos asiáticos com o resto da Europa, uma oportunidade de negócio que pode mudar toda a cidade.

No entanto, a expansão do Canal do Panamá é longo e nenhuma plataforma em Badajoz. As obras do Sistema Interamericano - navegação da rota oceânica começou em 2007 e terminou em 9 anos, apesar de sofrer atrasos porque o orçamento disparou. Foi dito que o acampamento da empresa espanhola Sacyr, que parou de trabalhar para exigir a recuperação dos presos custos. Finalmente têm sido ao longo de 2700 milhões de dólares, mas a partir de 26 de junho será a passagem indiscutível entre as duas partes do mundo.

A cronologia das obras em Badajoz tem sido muito mais lento. Em doze anos sozinho tornou-se uma pedra. Em novembro de 2004, veio a boa notícia. O então primeiro-ministro, José Luís Rodriguez Zapatero anunciou que Badajoz boas-vindas a Plataforma do Sudoeste Europeu.

Durante os próximos onze anos, o único progresso tem sido a aquisição de terras em Caya pela Agência Estadual de Terras (Sepes). No total, ele tem 500 hectares. Em 2014 o Presidente da Extremadura nesse período, José António Monagas , anunciou que o Conselho levaria o projeto. Em março de 2015, dois meses antes das eleições regionais, colocou a primeira pedra no Caya. O trabalho de desenvolvimento foi premiado pela 12,6 milhões de euros e foi para terminar em Junho de 2016.

Mas o trabalho nunca começou. Em julho do ano passado, o presidente regional recém-eleito, Guillermo Fernández Vara , confirmou a intenção do projeto de ir em frente, mas um mês depois que se soube que ele está bloqueado. Um erro na localização de um campo de orquídeas (espécie protegida) forçados a mudar de rota do trem. Quando isso foi encontrado que as flores foram não há, na verdade, corrigido. Mas a mudança foi não incluído na documentação. Essa decisão forçou o Ministério das Obras Públicas a pedir para uma nova declaração de impacto ambiental.

Axis 16

A plataforma não só depende da ligação entre o Canal do Panamá e Sines, mas também transportes terrestres. A seção entre a porta de Português e Badajoz parece para avançar. Em Abril de autoridades Lusas apresentou o projecto do Corredor Atlântico , que irá ligar com um trem de carga Lisboa, Setúbal e Sines com o capital pacense.

A outra conta pendente é o eixo 16, ou seja, o corredor ferroviário que iria ligar Badajoz com Madrid, Zaragoza e na Europa . Em 2011 Bruxelas considerou que esta via não era uma prioridade e preferencial para impulsionar o corredor mediterrânico, de Levante para a França. Actualmente, a melhor esperança de Extremadura é o caminho AVE Madrid para Lisboa, e também será preparado para o transporte de mercadorias.

NATALIA REIGADAS,  BADAJOZ
09 de maio de 2016 
10:03
HOY.es