Os preços sobem estiva caindo transbordo

O declínio da atividade no porto de Las Palmas pelo declínio acentuado nos três meses serão exigidos apenas transbordo perderam 40.000 teus- é graves consequências para a Luz e os cidadãos. 

O menor movimento de TEUs no OPCSA terminal, em as mãos do MSC, que cortou em apenas um ano 20% turnos de trabalho estivadores e, consequentemente, os preços aumentaram operacional. O custo anual da conta de pagamento Sagep para a segurança social de uma equipe de 500 estivadores é sempre o mesmo e você tem que cobrir-lo. Se não é mais atividade e mais turnos o custo é compartilhado e os preços caem; se for inferior, subir. A matemática pura.

Em apenas um ano se passou 86.000 turnos para 72.000, que é a previsão para este ano, se a companhia de navegação MSC não mudar sua abordagem e começar a direcionar o tráfego para Las Palmas, como prometido um ano atrás no acordo fechado com estivadores e que aceitaram sacrifícios de emprego. É 20% menor e quase 60% em comparação com 130.000 mudanças que são consideradas aceitáveis ​​para manter a atual força de trabalho de cerca de 500 portas.

Este corte tem causado o custo de cada turno disparou 40 euros e definir o seu preço em 160 euros. Um nível que é completamente "fora do mercado", de acordo com fontes próximas indicam.

Este preço não tem nada a ver com os 70 euros que pode custar a virada em Sines (Portugal), que é um dos principais portos concorrentes de La Luz. "Nesta situação, é impossível atrair novos tráfego, porque o preço é exorbitante", disse fontes próximas, alertando que o aumento chega a todas as importações e exportações de Luz. "Todas as mercadorias que circulam no porto tem de pagar mais", dizem essas fontes.

"Se existem acordos de preços entre companhias marítimas e os importadores não aumenta, mas estes se ocorrer o contrário", eles advertem.

Silvia Fernandez / Las Palmas
2016/05/23
Canarias7.es