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    Mensagem por Admin Dom Jun 05, 2016 10:46 am

    Indiferença 15_-_Roberto_Ferreira

    não podemos ficar indiferentes face à catástrofe instalada no serviço regional de saúde

    A frieza dos números choca. 2510 pessoas morreram desde o início do ano até ao final do mês passado ao tentarem atravessar o Mar Mediterrâneo. Só entre o dia 23 e 29 de maio cerca de 1000 almas sucumbiram no Canal da Sicília. 

    Os registos não são rigorosos porque, de acordo com as organizações internacionais, é impossível contabilizar fielmente o número de migrantes que morre ao tentar chegar à Europa. Lançam-se à sua sorte, em estruturas débeis, exploradas por redes de tráfico implacáveis, à procura de dinheiro fácil e para quem a vida humana não tem uma lágrima de valor.

    A guarda costeira italiana conseguiu captar uma imagem arrepiante no dia 25 de maio: uma embarcação a voltar-se com inúmeras pessoas lá dentro. Alguns conseguiram saltar para a água, salvando-se, outros viram ali a sua caminhada chegar ao fim, a meio caminho de uma nova oportunidade.

    Dias depois, a 27 de maio, nova imagem fotográfica perturbadora espalhada pelas redes, pelas televisões, nos jornais: um elemento de uma equipa de salvamento segura nos braços um bebé morto, afogado nas águas do impiedoso Mediterrâneo.

    Infelizmente estas notícias e estas imagens de refugiados que fogem da guerra e da pobreza selvática passaram a ser tão constantes que se tornaram banais e que num primeiro momento não nos causa o impacto devido. Vemo-las diariamente no alinhamento dos telejornais como se de mais uma desgraça se tratasse. E não são. 

    Nunca poderemos ficar indiferentes a este drama, ignora-lo e assobiar para o lado.  A crise dos refugiados insere-se num problema de grande escala e tem de ser resolvido também à escala mundial. Não estamos isentos de responsabilidades. Lamentamos o que nos entra pelos olhos dentro todos os dias, mas ainda não conseguimos gerar um grande movimento que exija aos poderes políticos uma solução que estanque esta barbárie. Mais depressa se vê grupos comovidos a defender abespinhadamente os animais (e bem, em muitos dos casos) que a se mobilizar para esta causa que envolve gente de carne e osso, como nós. Nem a propósito, corre nas redes sociais uma petição, que conta já com 150 mil subscritores, a defender a condenação da mãe da criança de 3 anos que caiu inadvertidamente no espaço dos gorilas no jardim zoológico de Cincinnati, nos Estados Unidos, há duas semanas. Entre a indefinição no comportamento de Harambe, um gorila de 180 quilos, os seguranças do zoo decidiram abater o animal para preservar a vida do rapaz, que esteve 10 longos minutos sob o controlo do animal. Essas almas fundamentalistas que vêm agora defender que em caso algum o gorila deveria ter sido sacrificado e que a criança só lá foi parar por negligência da mãe, são muito provavelmente as mesmas que não mexem um dedo para condenar o que se passa na longínqua Europa. Desde quando um animal – seja de que espécie em vias de extinção for– vale mais que uma vida humana?

    Com conhecimento de causa, Albert Einstein afirmou: “o mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa dos que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer”.

    P.S. 1 – A vida não está fácil para o CDS/Madeira. Com uma liderança apagada e a braços com tricas internas, vê agora o deputado e secretário-geral, Lino Abreu, ser condenado em tribunal a uma pena efetiva, por corrupção. 

    Depois do caso embaraçoso protagonizado por outra deputada, Isabel Torres, que acumula pensão e salário de parlamentar, tendo chegado, inclusive, à desfaçatez de contratar um familiar para trabalhar no seu gabinete, esta condenação, mesmo com o recurso anunciado para o Tribunal da Relação, não augura um futuro risonho para os centristas insulares. Para o bem da necessária higiene da causa política os eleitores já não são indiferentes a este tipo de comportamentos.

    P. S. 2 – Indiferente é estado em que não podemos ficar face à catástrofe instalada no serviço regional de saúde. Para além do descalabro físico dos hospitais, da falta de medicamentos e de tratamentos, ninguém consegue garantir estabilidade dos serviços clínicos. Um verdadeiro perigo para a saúde dos madeirenses. E com a saúde não se brinca!

    Roberto Ferreira
    Diário de Notícias da Madeira 
    Domingo, 5 de Junho de 2016
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