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Na Costa Alentejana, pelo menos, estrangeiros trabalham subjugadamente

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Na Costa Alentejana, pelo menos, estrangeiros trabalham subjugadamente Empty Na Costa Alentejana, pelo menos, estrangeiros trabalham subjugadamente

Mensagem por Admin Ter Jun 07, 2016 4:18 pm

Na Costa Alentejana, pelo menos, estrangeiros trabalham subjugadamente 284abb2acff9fb10e3d31009f15c8be7_L


Podemos estar perante uma nova espécie de subjugação laboral. Na costa alentejana existem produtores de frutos vermelhos, principalmente de morangos e framboesas, que se servem da mão-de-obra de migrantes clandestinos, sem permissão de residência em Portugal. Que impõem uma jornada de trabalho superior a 10 horas e que recebem semanadas abaixo dos 100 euros.

Basta esperar pelo crepúsculo e fazer umas incursões por estradas secundárias ou mesmo caminhos de terra batida, na zona da Zambujeira do Mar para nos depararmos com nepaleses, oriundos do Bangladesh, caucasianos e da África subsariana que trabalham nas estufas de frutos vermelhos indiferenciadamente. São todos homens, aparentando ter menos de 40 anos, de poucas conversas e que não conhecem a nossa língua. Evitam exporem-se e os locais mais públicos. Em hora e meia, percebemos onde vivem alguns. As condições são miseráveis. Não recebem mais de 350 ou 400 euros mensais e nem sequer têm qualquer protecção de saúde ou podem recorrer à farmácia. Alguns são ajudados por famílias locais de mais idade que evitam falar do assunto.

Há quem não entenda como é que a Guarda Nacional Republicana faz de conta que não conhece a situação e não promove a intervenção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) ou mesmo a Autoridade das Condições de Trabalho (ACT). Em conversa de café, percebemos que estamos a lidar com pequenas redes de tráfico de mão-de-obra que encontram parceria com agricultores portugueses que nem sequer têm ligação à região, são de outras partes do País e ex-empresários de outros sectores, muitos da construção civil que tiveram de mudar de ramo por dificuldades financeiras e terão conseguido alguns apoios financeiros para desenvolver o negócio. Uma outra desconfiança é que estes produtores podem estar a servir uma ou duas multinacionais do ramo que operam no Alentejo e Algarve.

Por José Maria Pignatelli
Terça, 07 Junho 2016 10:36
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