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Estivadores garantem que têm estado presentes nas negociações do contrato colectivo

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Estivadores garantem que têm estado presentes nas negociações do contrato colectivo Empty Estivadores garantem que têm estado presentes nas negociações do contrato colectivo

Mensagem por Admin Qua Jun 15, 2016 12:19 pm

Estivadores garantem que têm estado presentes nas negociações do contrato colectivo 802724?tp=UH&db=IMAGENS&w=749
Estivadores e Porto de Lisboa estão em negociações. Daniel Rocha


Sindicato dos Estivadores foi chamado ao Parlamento para explicar conflito no Porto de Lisboa.

O presidente do Sindicato dos Estivadores afirmou nesta quarta-feira que a direcção da estrutura não se ausentou do país e tem estado presente durante as negociações do novo Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) para o Porto de Lisboa, que devia ter sido assinado até sábado.

"A nota esta não a respondeu o acordo do Sindicato dos Estivadores dos portos de Lisboa, de Setúbal e de Figueira da Foz, como a indicação a continuar a luta com a mais greves a caminho em Setúbal e Lisboa e não queres mais investimentos nos terminais no país o queres o centralização da competitividade em Lisboa e Setúbal como o grande investimento portuário público em Lisboa." - Presidente do Sindicato dos Estivadores na Comissão Parlamentar no dia de hoje.

"Não eram os sindicatos que estavam no estrangeiro. A direcção do sindicato tem estado sempre presente", afirmou António Mariano, que foi à comissão parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas para explicar o conflito laboral no Porto de Lisboa, na sequência de um requerimento do PCP.

A ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, afirmou esta terça-feira que o novo contrato colectivo do Porto de Lisboa não foi ainda assinado porque "uma das partes não está em Portugal", depois de durante a manhã de terça-feira se ter reunido com os operadores para se inteirar sobre o andamento das negociações.

Na sua intervenção inicial, o dirigente do Sindicato dos Trabalhadores do Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal adiantou que "o processo negocial do novo CTT continua", estando marcada "mais uma reunião" para esta tarde.

"O processo negocial do CCT continua. Hoje à tarde temos mais uma reunião e outra marcada para sexta-feira", acrescentou, referindo que é "um processo moroso e complicado".

O dirigente sindical realçou que, na noite de 27 de Maio, quando o compromisso foi assinado no Ministério do Mar, definindo um prazo de 15 dias para fechar o novo CCT, "toda a gente sabia que faltava decidir ainda muita coisa".

O primeiro ponto do acordo para a operacionalidade do Porto de Lisboa previa, precisamente, a redacção e assinatura do novo CCT com uma duração de seis anos, no prazo de 15 dias, limite que já terminou.

Durante a audição parlamentar desta quarta-feira, António Mariano rejeitou as acusações de que não foram transportados medicamentos para a Madeira durante a greve, causando rupturas de stocks, e anunciou que vai pedir averiguações ao Ministério Público.

O dirigente sindical garantiu que os estivadores carregaram todos os contentores que se dirigiam à Madeira: "Carregámos tudo. Até 300 automóveis por semana com destino à Madeira. Iremos pedir ao Ministério Público para averiguar isto, porque alguém fez de propósito".

O Governo da Madeira solicitou a 20 de Maio à Força Aérea Portuguesa para transportar um conjunto de medicamentos considerados indispensáveis para o arquipélago na sequência da greve no Porto de Lisboa.

No final do ano passado, o Governo criou um grupo de trabalho (coordenado pela Administração do Porto de Lisboa e envolvendo o Sindicato dos Estivadores e representantes das associações patronais da infra-estrutura portuária da capital) para resolver um diferendo que se arrastava há alguns anos. Mas apesar de terem chegado a acordo em relação a algumas matérias, houve outras que ficaram em aberto.  Em causa estava o conteúdo do novo contrato colectivo de trabalho, nomeadamente no que diz respeito às progressões na carreira, à organização da actividade portuária e ao recurso a trabalhadores de outras empresas.

Foram estas as razões que levaram a uma greve às horas extraordinárias, que terminou a 28 de Maio, no dia seguinte ao acordo assinado no Ministério do Mar, onde se conseguiu chegar a um entendimento quanto às matérias que estavam pendentes.

Além de todas as matérias acordadas nas negociações decorridas entre 7 de Janeiro e 4 de Abril, as partes acordaram que a Porlis, empresa de trabalho portuário, "não poderá admitir mais trabalhadores, devendo a situação dos actuais ser resolvida desejavelmente no prazo máximo de dois anos".

Outro ponto em que os estivadores e os operadores do Porto de Lisboa chegaram a acordo diz respeito à progressão na carreira, tendo ficado decidido um "regime misto de progressões automáticas por decurso do tempo e de progressão por mérito com base em critérios objectivos", bem como a criação de "uma tabela salarial com dez níveis, incluindo dois escalões adicionais com remunerações para os novos trabalhadores inferiores às actualmente praticadas".

Os estivadores e os operadores portuários acordaram também que as funções de ship planning e de yard planning "seriam exercidas prioritariamente por trabalhadores portuários com experiência e preparação para as exercer".

Por PÚBLICO e Lusa
15/06/2016 - 13:09
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