Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!

Participe do fórum, é rápido e fácil

Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!
Olhar Sines no Futuro
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Procurar
 
 

Resultados por:
 


Rechercher Pesquisa avançada

Entrar

Esqueci-me da senha

Palavras-chaves

2011  cmtv  2014  cais  2019  2012  2018  2023  2017  2010  2013  2016  2015  tvi24  

Últimos assuntos
» Sexo visual mental tens a olhar fixamente o filme e ouvi fixamente
Unanimidade rara entre economistas salienta os perigos do brexit EmptyQui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin

» Apanhar o comboio
Unanimidade rara entre economistas salienta os perigos do brexit EmptySeg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin

» O que pode Lisboa aprender com Berlim
Unanimidade rara entre economistas salienta os perigos do brexit EmptySeg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin

» A outra austeridade
Unanimidade rara entre economistas salienta os perigos do brexit EmptySeg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin

» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
Unanimidade rara entre economistas salienta os perigos do brexit EmptySeg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin

» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
Unanimidade rara entre economistas salienta os perigos do brexit EmptySeg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin

» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
Unanimidade rara entre economistas salienta os perigos do brexit EmptySeg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin

» Pelos caminhos
Unanimidade rara entre economistas salienta os perigos do brexit EmptySeg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin

» Alta velocidade: o grande assunto pendente
Unanimidade rara entre economistas salienta os perigos do brexit EmptySeg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin

Galeria


Unanimidade rara entre economistas salienta os perigos do brexit Empty
novembro 2024
DomSegTerQuaQuiSexSáb
     12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930

Calendário Calendário

Flux RSS


Yahoo! 
MSN 
AOL 
Netvibes 
Bloglines 


Quem está conectado?
423 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 423 visitantes :: 2 motores de busca

Nenhum

O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm

Unanimidade rara entre economistas salienta os perigos do brexit

Ir para baixo

Unanimidade rara entre economistas salienta os perigos do brexit Empty Unanimidade rara entre economistas salienta os perigos do brexit

Mensagem por Admin Sex Jun 17, 2016 11:08 am

O Reino Unido está a uma semana da sua histórica tomada de decisão económica sobre se permanece ou não na União Europeia. Os economistas nunca estiveram tão unidos no apoio a uma votação pela permanência, contudo, estes profissionais parecem cada vez menos capazes de convencer o público do interesse nacional britânico.

A história económica é clara. O crescimento do rendimento nacional per capita do Reino Unido foi o mais rápido do G7 desde a sua entrada em 1973, tendo sido o mais lento entre 1950 e 1973. A adesão à UE tem sido benéfica para a Grã-Bretanha e não impediu a renovação económica interna.

Existe uma imensidão de provas que demonstram que a UE cria comércio em vez de o desviar. Todas as outras relações entre a UE e outros produzem maiores barreiras tarifárias ou não-tarifárias. O comércio aumenta a competitividade e o crescimento da produtividade, o elixir da prosperidade. O Reino Unido não está sobrecarregado pela burocracia da UE; os seus regulamentos mais prejudiciais são produto interno. Embora seja pouco provável que a imigração da UE seja benéfica para os nascidos em solo britânico, nada indica que os imigrantes roubem os empregos e muito pouco que eles prejudiquem os salários ou os serviços públicos.

A avaliação económica é ampliada pela preocupação de que a incerteza associada ao brexit vá muito provavelmente deprimir a atividade económica no curto prazo, o que atingirá, pela certa, muito mais violentamente as finanças públicas do que quaisquer possíveis poupanças na taxa de adesão enviada para Bruxelas.

Embora eles não cheguem exatamente à mesma avaliação de danos, o consenso é impressionante. Apesar de o aviso de George Osborne em relação a um orçamento com um aumento de impostos imediato poder ser considerado precipitado, os economistas concordam que será necessário subir os impostos ou diminuir a despesa. Embora os economistas tenham a ganhar com o brexit - a profissão sai-se bem em época de crise - as suas vidas não serão pera doce depois de uma votação pela saída, por três razões.

Em primeiro lugar, os bons economistas sabem a diferença entre grande e pequeno; eles sabem o que é verdadeiro e justo e conseguem colocar as reivindicações económicas no contexto correto. Esse conhecimento deve ser saudado, mas Michael Gove, o líder da campanha pelo brexit, despreza a investigação económica séria porque "as pessoas neste país estão fartas de especialistas".

A campanha pela saída tem feito gala em ser inimiga da boa economia e mostra todos os sinais de continuar assim depois de uma vitória, quando irá certamente pôr as suas mãos nas alavancas do poder. Em vez de responder aos argumentos, a campanha pela saída joga invariavelmente nos ataques pessoais, acusa organismos de investigação independentes de estarem nas mãos de financiadores europeus e afirma incorretamente que os autores de muitos relatórios eram a favor da adesão do Reino Unido ao euro. Um golpe particularmente baixo foi a insinuação feita pelo deputado Steve Baker de que Mark Carney, o governador do Banco de Inglaterra, ainda estava a atuar como porta-voz do Goldman Sachs, seu antigo empregador.

Em segundo lugar, têm sido conferidos poderes limitados a algumas autoridades económicas para tomarem decisões em prol do interesse público. O Banco de Inglaterra controla as taxas de juro. O Conselho das Finanças Públicas produz a previsão oficial que sustenta as decisões sobre impostos e despesas. As autoridades da concorrência ajudam a preparar o terreno em que as empresas competem. A soberania final do Parlamento vem da capacidade de retirar esses poderes. Mas isso não é suficiente para muitos ativistas pela saída, como o deputado Jacob Rees-Mogg, que procurou silenciar o Banco de Inglaterra e pediu a cabeça do Sr. Carney. Tais ameaças impedirão que sejam ditas verdades económicas cruciais após o referendo.

Em terceiro lugar, a própria ciência económica está em risco. Se a saída da UE acabar por se revelar benéfica, a profissão vai entrar numa crise que superará a sua incapacidade de ver a crise financeira global a aproximar-se. Mais provavelmente, se os economistas estiverem certos, mas não conseguirem ter a influência suficiente, serão poucos os que ficarão satisfeitos por dizer "nós avisámos".

Este é um momento crucial para o Reino Unido. É também um momento crucial para a ciência económica. Pela primeira vez, os economistas britânicos falaram a uma só voz. O Reino Unido não deve sair da UE, dizem eles. Nós avisámos.

Chris Giles, editor de economia do Financial Times

17 DE JUNHO DE 2016
08:08
Chris Giles
Diário de Notícias
Admin
Admin
Admin

Mensagens : 16761
Pontos : 49160
Reputação : 0
Data de inscrição : 07/12/2013
Idade : 37
Localização : Sines

http://olharsinesnofuturo.criarforum.com.pt

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos