Subcarga fiscal para as empresas e os cidadãos com a dívida pública continuar a aumentar todos anos e as outras coisas falha no país

Subcarga fiscal para as empresas e os cidadãos com a dívida pública continuar a aumentar todos anos e as outras coisas falha no país nós queres um grande crescimento económico para a criação de empregos e de riqueza, andamos a jogar de queres emprego e a ser bem pago o seu trabalho no país, não temos um olhar de empregadores para os seus custos a procurar a razão não são bens pagos dos seus trabalhos e o crescimento de emprego, não é só a atacar os empregadores e o capitalismo a tentar não só a olhar no lado negativo de capitalismo há vários capitalismos no mundo e há muita gente gosta a olhar no lado negativo de coisas, em Portugal nunca a falar o mercado global e de globalização verdadeiramente é o nosso mundo, como vários erros em longo 40 anos de Terceira República Portuguesa nos Ministérios da Financeira, da Justiça e da Obras Públicas estão as falhas, o outro lado a aumentar a subcarga fiscal, com a continuar errar da estratégica nas estruturas de emprego como os vários estudos económicos a indicar os pontos geoestratégicos do país, a União Europeia não a ajudar o país, como maior nível controlo governamental como corte de fundos europeus para o país a melhorar a localizar os projectos interesse euro-estratégicos da economia nível nacional nos pontos certos de crescimento económico, a retirar algumas coisas estão erradas nos Governos nas suas contas incorrectas os exemplos a enviar os fundos públicos para as regiões autonomias do país as delas regiões a obrigar a criação a própria riqueza no próprio território ou é o final da autonómica da região podia a ter as ajudas apontais nas urgentes da população ou interesse nível nacional e não as ajudas nas obras públicas da região autonomia, como uma nova euro-região autonomia do porto de Sines com a sua autonómica nos modelos das euro-regiões de Espanha são bons exemplos de crescimento económico da Espanha e não é certo tudo país tem mais cinco euro-regiões autonomias porque os problemas de controlo as suas economias, a social e a demográfica no nível regional a ser a regra da criação de euro-região autonomia, não a apresenta a segurança de criação riqueza para o país da criação de um euro-região autonomia, o final de contas onde podia a criar e a continuar tem as euro-regiões autonomias as ilhas de Madeira e de Açores a continuar porque estão a fora do continente com as novas regras das financeiras para as euro-região e a criar as novas euro-regiões autonomias de Sines, de Porto e de Lisboa em nível nacional de crescimento económico superior de valores na média nacional.