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A reforma estrutural de subcarga fiscal para as empresas privadas
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A reforma estrutural de subcarga fiscal para as empresas privadas
A reforma estrutural de sibcarga fiscal para as empresas privadas no nível municipal/governamental a forma de modelo da subcarga fiscal superior taxa na União Europeia para a globalização, no mercado no nível municipal/regional/nacional a perderia de interessa de captar e de atrair de novo investimento para o crescimento económico e o emprego do país, as forças políticas esquerdas o discurso radicalmente a contra de investimento capitalismo no nível regional/nacional/internacional, com a desprivatização das empresas a voltar no quadro público é o erro para a disse os mercados não investia em Portugal, com o risco o investimento a ser desprivatização e a perderia de seu capital em investiu em Portugal e a outra forma a aumentar a subcarga fiscal para um quadro superior os custos fiscais para a empresas, sem a reforma estrutural de fiscal das empresas é a redução subcarga fiscal rapidamente para as empresas a atrás da globalização, a opinião do mercado podia a criação algumas zonas especiais de políticas fiscais favoráveis e de novo e de actual investimento para o futuro do país e seu crescimento económico e emprego, com a captar de novo investimento para as destas zonas especiais de políticas fiscais favoráveis de novo e de actual investimento com as melhores infraestruturas para o maior redução de custos das empresas para o futuro para a passar a mensagem para os capital ou empregabilidade para a captar de investimento, a subcarga fiscal actual esta da produção das empregas acima de 35/45% anual do produto capital económico das empresas, não a contar os custos de mão obra/transportes/energia/materiais de produção dos produtos das empresas para a venda passava logo acima de 59/70% nos valores de custos das empresas, no território nível nacional acima de 30/40% e no território nível municipal mais 5/10%.
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