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Estão a nascer menos empresas
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Estão a nascer menos empresas
Entre janeiro e julho de 2016 foram criadas menos 5,2% de empresas do que em igual período do ano anterior. O sector das Atividades Imobiliárias foi o que mais cresceu em nascimentos
Nos rimeiros sete meses de 2016, foram criadas 22.883 entidades, menos 5,2% (1246) comparando com o período homólogo de 2015. Em contrapartida, os encerramentos reduziram 1,7%, com as insolvências a registarem uma tendência semelhante, mas mais acentuada (-23,1%), de acordo com o Barómetro da Informa D&B, empresa especializada em informação empresarial. Fecharam portas 7.839 e foram iniciados 2.122 processos de insolvência de empresas.
A maioria das novas constituições de empresas foram registadas nos Serviços (7.286), que mesmo assim também registou uma redução de 4,6% face aos primeiros sete meses de 2015. Simultaneamente, foi este o sector onde se observaram mais encerramentos (1.918).
Mas foi o sector das Atividades Imobiliárias que mais cresceu em número de nascimentos (32,1%), com 1.708 empresas a abrirem portas neste período. Este sector, juntamente com o Alojamento e Restauração (que abriu 2847 entidades, um crescimento de 1,9%), foram os únicos a crescer em número de constituições. A Construção (1.828 empresas, mais 0,2%) mantém valores muito semelhantes aos do ano anterior), mas os restantes sectores decresceram.
Por seu turno, a área da Agricultura, Pecuária, Pesca e Caça registou o maior rácio entre nascimentos e encerramentos: por cada empresas que fechou atividade, outras 4,4 abriram portas. Segue-se, novamente, as Atividades Imobilárias, com um rácio de 4,2.
Em termos regionais, Lisboa e Porto mantêm-se como as regiões que mais nascimentos registam. Contudo, enquanto a capital portuguesa registou um crescimento de 4,1% na criação de novas empresas, o Porto apresentou tendência inversa: o número de nascimentos caiu 6,5% face a período homólogo do ano passado.
08.08.2016 às 15h450
JOANA MADEIRA PEREIRA
Expresso
Nos rimeiros sete meses de 2016, foram criadas 22.883 entidades, menos 5,2% (1246) comparando com o período homólogo de 2015. Em contrapartida, os encerramentos reduziram 1,7%, com as insolvências a registarem uma tendência semelhante, mas mais acentuada (-23,1%), de acordo com o Barómetro da Informa D&B, empresa especializada em informação empresarial. Fecharam portas 7.839 e foram iniciados 2.122 processos de insolvência de empresas.
A maioria das novas constituições de empresas foram registadas nos Serviços (7.286), que mesmo assim também registou uma redução de 4,6% face aos primeiros sete meses de 2015. Simultaneamente, foi este o sector onde se observaram mais encerramentos (1.918).
Mas foi o sector das Atividades Imobiliárias que mais cresceu em número de nascimentos (32,1%), com 1.708 empresas a abrirem portas neste período. Este sector, juntamente com o Alojamento e Restauração (que abriu 2847 entidades, um crescimento de 1,9%), foram os únicos a crescer em número de constituições. A Construção (1.828 empresas, mais 0,2%) mantém valores muito semelhantes aos do ano anterior), mas os restantes sectores decresceram.
Por seu turno, a área da Agricultura, Pecuária, Pesca e Caça registou o maior rácio entre nascimentos e encerramentos: por cada empresas que fechou atividade, outras 4,4 abriram portas. Segue-se, novamente, as Atividades Imobilárias, com um rácio de 4,2.
Em termos regionais, Lisboa e Porto mantêm-se como as regiões que mais nascimentos registam. Contudo, enquanto a capital portuguesa registou um crescimento de 4,1% na criação de novas empresas, o Porto apresentou tendência inversa: o número de nascimentos caiu 6,5% face a período homólogo do ano passado.
08.08.2016 às 15h450
JOANA MADEIRA PEREIRA
Expresso
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