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Defesa alerta para os custos do Portela + 1 no Montijo
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Defesa alerta para os custos do Portela + 1 no Montijo
A utilização da base aérea do Montijo para complementar o aeroporto de Lisboa (a solução Portela + 1) implicará “não só avultados investimentos como o aumento dos custos de operação” para a Defesa Nacional, refere o Governo numa resposta à comissão parlamentar de especialidade.
“Haverá necessidade de serem efectuadas alterações em termos de infraestruturas, que implicam não só avultados investimentos como também um aumento dos custos de operação para a Defesa Nacional, de montante ainda não apurado nesta fase”, refere a resposta enviada pelo ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes.
A comissão parlamentar de Defesa Nacional, presidida pelo deputado Marco António Costa, enviou duas cartas, em Maio e Julho, quer ao Executivo socialista, quer à ANA (Aeroportos de Portugal), detida pela francesa Vinci, a pedir informações sobre o processo hipotético de o Montijo vir a complementar o Aeroporto Humberto Delgado. O Governo respondeu a semana passada. A ANA ainda não.
Na carta enviada à comissão, Azeredo Lopes indica que em Abril foi constituído um grupo de trabalho com elementos da Força Aérea, da Direcção Geral de Recursos de Defesa Nacional, da ANA Aeroportos e da NAV, EPE, para estudar a viabilidade de conversão da Base Aérea n.º 6, Montijo, ao tráfego civil.
O relatório, ainda em análise, “prevê a possibilidade de utilização da infraestrutura aeronáutica da BA6 enquanto aeroporto complementar de Lisboa, através da implantação de um terminal civil e restantes infraestruturas, que “impõe diversos constrangimentos, sobretudo relacionados com a utilização deste espaço aéreo”.
Segundo a informação prestada pelo ministério da Defesa, o relatório prevê “possíveis soluções e a pertinência do aprofundamento dos estudos” na procura de “soluções que permitam a coexistência das operações militares e civis”.
Perante estes dados, e face à referência de que a mudança implicaria “avultados investimentos” e o aumento do custo da operação para a Defesa Nacional, a comissão parlamentar decidiu agora solicitar ao Governo o envio do referido relatório.
Em declarações à “Lusa”, os deputados manifestaram preocupações sobre os investimentos necessários para que o Montijo possa funcionar como o Portela + 1, sobre os riscos para a manutenção da base aérea e mesmo sobre a operação de uma empresa provada num base militar.
A base aérea do Montijo tem sido apontada como a melhor solução para receber as companhias low cost que deverão sair de Lisboa mas a decisão não está tomada.
21 Setembro, 2016 at 09:00
por T&N
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