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Ponce de Leão: Montijo resolve “para 40 anos”
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Ponce de Leão: Montijo resolve “para 40 anos”
As taxas aeroportuárias de Lisboa são competitivas, mas o Montijo vai ser particularmente atrativo para as companhias aéreas low cost, conta o presidente da ANA.
O Presidente da ANA – Aeroportos de Portugal, Jorge Ponce de Leão, está otimista com a criação de um aeroporto complementar no Montijo, que, acredita, vai solucionar o problema da capacidade aeroportuária lisboeta para os próximos 40 anos. Em entrevista ao Jornal de Negócios (acesso pago), Ponce de Leão disse antever que o aeroporto do Montijo esteja funcional em 2020 ou 2021, para fazer frente à aceleração do crescimento da procura no Aeroporto Humberto Delgado.
A solução proposta, afirma Ponce de Leão, não é para “cinco ou seis anos, mas para décadas”, possibilitando realizar 72 aterragens e descolagens por hora. Se vai ser necessário um segundo aeroporto em Lisboa um dia, após a adaptação da base militar do Montijo para servir como complemento ao Aeroporto Humberto Delgado, o presidente da ANA já não se pronuncia, mas afirma: “Temos uma solução para 30 ou 40 anos, não consegui antecipar o que é necessário daqui a 40 anos. Não sei se daqui a 50 anos os aviões não levantam na vertical ou se as asas não fecham”, continuou. “Esta solução dá mais competitividade ao destino Lisboa e implementa-se de forma mais rápida. (…) Também fica incomparavelmente mais barato do que a solução do novo aeroporto de Lisboa”.
O aeroporto complementar do Montijo vai ser atrativo para as companhias low cost, afirma Ponce de Leão, não só por causa das taxas aeroportuárias e dos custos de handling, que vão ser inferiores, mas também porque a solução no Aeroporto Humberto Delgado é insatisfatória para essas empresas: “Elas pretendem ter rotação entre 25 e 30 minutos o que é completamente impossível”. No Montijo, a operação poderá ser “ultra eficiente”, acrescenta.
Não é que as taxas aeroportuárias do atual aeroporto de Lisboa não sejam competitivas, acrescenta o presidente da ANA. “A Ryanair pediu este ano mais 45% de slots do que tinha no ano passado. Para a Ryanair estar a operar como está, sem qualquer incentivo, acho que é o teste para se mostrar que as taxas de Lisboa são competitivas”, explica.
16/02/2017
ECO - Economia Online
O Presidente da ANA – Aeroportos de Portugal, Jorge Ponce de Leão, está otimista com a criação de um aeroporto complementar no Montijo, que, acredita, vai solucionar o problema da capacidade aeroportuária lisboeta para os próximos 40 anos. Em entrevista ao Jornal de Negócios (acesso pago), Ponce de Leão disse antever que o aeroporto do Montijo esteja funcional em 2020 ou 2021, para fazer frente à aceleração do crescimento da procura no Aeroporto Humberto Delgado.
A solução proposta, afirma Ponce de Leão, não é para “cinco ou seis anos, mas para décadas”, possibilitando realizar 72 aterragens e descolagens por hora. Se vai ser necessário um segundo aeroporto em Lisboa um dia, após a adaptação da base militar do Montijo para servir como complemento ao Aeroporto Humberto Delgado, o presidente da ANA já não se pronuncia, mas afirma: “Temos uma solução para 30 ou 40 anos, não consegui antecipar o que é necessário daqui a 40 anos. Não sei se daqui a 50 anos os aviões não levantam na vertical ou se as asas não fecham”, continuou. “Esta solução dá mais competitividade ao destino Lisboa e implementa-se de forma mais rápida. (…) Também fica incomparavelmente mais barato do que a solução do novo aeroporto de Lisboa”.
O aeroporto complementar do Montijo vai ser atrativo para as companhias low cost, afirma Ponce de Leão, não só por causa das taxas aeroportuárias e dos custos de handling, que vão ser inferiores, mas também porque a solução no Aeroporto Humberto Delgado é insatisfatória para essas empresas: “Elas pretendem ter rotação entre 25 e 30 minutos o que é completamente impossível”. No Montijo, a operação poderá ser “ultra eficiente”, acrescenta.
Não é que as taxas aeroportuárias do atual aeroporto de Lisboa não sejam competitivas, acrescenta o presidente da ANA. “A Ryanair pediu este ano mais 45% de slots do que tinha no ano passado. Para a Ryanair estar a operar como está, sem qualquer incentivo, acho que é o teste para se mostrar que as taxas de Lisboa são competitivas”, explica.
16/02/2017
ECO - Economia Online
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