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Força Aérea quer 400 milhões para sair do Montijo

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Força Aérea quer 400 milhões para sair do Montijo Empty Força Aérea quer 400 milhões para sair do Montijo

Mensagem por Admin Qui Dez 08, 2016 10:37 pm

Força Aérea quer 400 milhões para sair do Montijo Mw-860
Vista de parte da base nº 6, no Montijo
JOSÉ CARIA

Fatura para alargar o aeroporto da Portela ao Montijo é considerada elevada pelo Governo

Uma verba em torno de 400 milhões de euros, nunca para menos, é o valor estimado pela Força Aérea para deslocalizar a base aérea nº 6, situada no Montijo, no caso de ser decidido estender para ali o Aeroporto Humberto Delgado, uma solução conhecida por Portela+1. Ao que soube o Expresso, é este o número que foi posto em cima da mesa pela Defesa e que está a ser trabalhado no âmbito dos estudos relativos àquela solução.

A verba dos 400 milhões é considerada um “número redondo” e sem “ir ao detalhe”, pelo que pode vir a ser superada, dependendo da amplitude da decisão, alegam fontes militares. Enquanto a parte civil considera que é possível compatibilizar o uso militar e civil da base, sem ter de deslocalizar a base militar, fontes da Força Aérea julgam impossível tal “coabitação” acima de determinado volume de tráfego.

O Montijo é uma base de grande movimento, considerada a maior da Força Aérea e com mais empenhamento operacional, que alberga quatro esquadras, desde os de transporte Falcon e dos cargueiros C-130 e C-295, aos helicópteros de busca e salvamento (EH101). Ou seja, centraliza tudo o que é aviação de transporte tático e estratégico, essencial para a projeção das missões no estrangeiro, para além de que também apronta os destacamentos para a Madeira e Açores e assegura a chamada “manutenção de retaguarda”. No Montijo estão também estacionados os helicópteros Lynx da Marinha.

Fontes militares alegam também que um dos motivos que podem fazer subir o custo da alternativa é a deslocalização do campo de tiro de Alcochete, contíguo à base. Acima dos 12 movimentos por hora (uma aterragem/descolagem de cinco em cinco minutos) fica em causa a atividade do campo, diz fonte ligada ao meio. Ora, a ANA prevê esse número de movimentos logo num primeiro ano de atividade, podendo subir para 20 no segundo.

Deslocalizar Alcochete ia engordar a fatura pelo menos em 250 milhões de euros, verba que assenta num estudo feito ainda no tempo do Governo de José Sócrates, quando se planeou construir um aeroporto de raiz na margem sul.

VERBA IMPOSSÍVEL

Se a verba dos 400 milhões já é vista no Governo como demasiado elevada e sobretudo como um número “atirado para a negociação”, então com Alcochete nem pensar. Fontes governamentais salientam que em princípio a decisão do alargamento do aeroporto de Lisboa deverá recair sobre o Montijo, que se revela como a solução mais evidente para o problema, mas nada é ainda dado como adquirido.

A decisão do ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, deverá ser tomada no princípio do próximo ano e estará dependente da conclusão de um estudo sobre a procura e evolução do tráfego, que está a ser ultimado sob a responsabilidade do regulador, a Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC). Um outro preliminar sobre o impacto ambiental também está a ser elaborado. O Governo inscreveu essa decisão nas Grandes Opções do Plano para 2017.

Entre compatibilizar o uso civil e militar e a deslocalização completa da base, há várias alternativas, com diferentes custos. A Defesa já disse que não pagará e que esse custo tem de ser visto de um ponto de vista financeiro global. “O custo da eventual ou total deslocalização da base nº 6 e o custo do aeroporto dependem da solução final decidida”, disse ao Expresso fonte oficial do Ministério do Planeamento. Nos termos do contrato de concessão, esse custo caberá ao Estado, mas pode reverter para a concessionária (a ANA), em troca do prolongamento, por exemplo, do período de concessão.

Entre as alternativas, está a ser considerada a dispersão dos meios aéreos atualmente estacionados na base do Montijo: os helicópteros de busca e salvamento poderiam ir para a base de Sintra e os de transporte, os C130 e C295, para Tancos.

lmeireles@expresso.impresa.pt
08.12.2016 às 19h00
LUÍSA MEIRELES
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