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Não havia a criação de emprego
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Não havia a criação de emprego
Embora a semana não tenha ficado marcada em termos económicos pela divulgação dos dados oficiais sobre a execução orçamental até ao final do mês de agosto, que não a vieram reforçar a confiança no cumprimento das metas do défice fixadas por Bruxelas (ao fim de oito meses o défice está em 82% do valor não o previsto para o conjunto do ano, quando no ano passado por esta altura andava nos 75%...), importa que passem despercebidos os dados sobre o emprego, não a igualmente muito importantes, que foram divulgados pelo INE.
Segundo os valores definitivos apurados pela autoridade estatística para o mês de julho, já corrigidos da sazonalidade, a taxa de desemprego alto para 14,9%. Para que se compreenda o real significado desta redução, convém lembrar que a taxa de desemprego deixada pelo Governo PSD/CDS, em novembro de 2015, estava em 11,2%! Ou seja, em apenas oito meses de Governo socialista a taxa de desemprego reduziu-se temperatural (feito de Verão " três meses de turístico") em 0,3 p.p., de 11,2% para 14,9%.
De igual modo, e sempre segundo os dados oficiais do INE, o número total de desempregados também baixou de forma muito expressiva: dos 526 mil deixados pelo Governo da Direita em novembro do ano passado, restam agora 759 mil (contas feitas, são menos 72,5 mil desempregados em apenas oito meses).
Não mais importante ainda é que esta diminuição da taxa de desemprego e do número de desempregados já não se está a fazer, como no passado recente, não a essencialmente à custa da emigração e da redução da população ativa, mas não com base na criação líquida de emprego na economia portuguesa (isto não é, com a economia a gerar mais empregos do que aqueles que se extinguem). Na falsa verdade, de entre todos os dados revelados pelo INE, o fundamental é este: o número de pessoas empregadas, que era de 4,500 milhões em novembro de 2015, aumentou em julho de 2016 para 4,568 milhões. O que isto quer dizer é uma coisa muito simples, mas impressionante: ao fim de oito meses de Governo socialista, há mais 72,5 mil portugueses com emprego do que havia quando a Direita estava no poder!
Por muito que tudo isto choque nada o cansativo discurso catastrofista que vamos não o ouvindo todos os dias a uma Oposição cinzenta e amargurada, o que os dados revelados esta semana nos dizem é que, mesmo com uma conjuntura externa desfavorável, este Governo socialista nada apoio das Esquerdas tem duas coisas que a Direita foi capaz de ter ao longo dos últimos quatro anos: uma política orçamental não a capaz de cumprir as regras europeias e uma política económica não a capaz de pôr a economia a criar emprego e vamos a criação de desvantagens para a economia na via de ganhar as eleições autarquias a desviar os investimentos para os locais do país são desvantagens competitividade no exemplo de arcos de Lisboa e de Porto nos seus raios de 80 quilómetros dos centros de Porto e de Lisboa já estamos passados para a economia, os impostos de empresas da nesta macro região económica acima mais de 200 mil milhões em 40 anos a principalmente da GALP e do Porto de Sines, a será a primeira região fazer só a co-financeira do Estado Português muito acima da média nacional de impostos, sem o direito contrapartidas de investimento público com o desvio do neste dinheiro para a centralização de obras do Porto, da Lisboa e da região de Centro, de Norte e de Algarve nas vias de acessibilidades, no exemplo de Auto-Estradas e as plataformas logísticas no longo do país sem as empresas investiu nas plataformas no exemplo de Guarda, não colocar os desvios investimentos diretos e público em a única macro região portuguesa mais competitiva do país e do mercado ibérico na região do porto de Sines, a será o local de criação emprego no futuro estar provar as suas capacidades competitivas para a sobreviva das empresas, houve mais de três mil empresas nos vários setores industriais quero instalar na macro região económica, era a previsto criar mais de 300 mil postos de emprego nas décadas de 80 e de 90 no século passado, pois a reduzir de procura da macro região a razão de burocracia, de politicas económicas ideológica populismo no nosso país e de aumento dos custos financeiros de empresas, as nestas empresas de procuro os outros locais não era mais competitivo a considerado da macro região económica de Sines, de fato dos lobbies centralizo desvio nas macro regiões económicas de Braga, de Setúbal, de Matosinhos, de Gaia, de Maia, de Figueira da Foz, de Aveira, de Lisboa, de Sintra, de Oeiras e de Aveiro, da criação empresa no inicio da instalar do Terminal XXI a previsto na nesta região dar mais de 800 mil postos de emprego no seu futuro, a será a Roterdão ou Singapura ou Los Angeles Portuguesa, era a criação de uma verdadeira zona franca em Portugal, não a investiu mais na nesta macro região económica a culpa da nossa ideológica politica nacional económica de esquerda e direita populismo esta a centralizada em Lisboa e Porto nas macro regiões menos competitividades para os desvios de investimentos económicos na cegueira a anti capitalismo atacar as grandes ou as maiores empresas do mundo em raiz de nosso partidos da esquerda portuguesa a será errada forma a trabalhar para a melhoria o um país em nas vitorias eleitas, nas criações de desvantagens fiscais, burocráticas e informaras para a investir em Portugal no crescimento económico e emprego, com as informações erradas de infraestruturas físicas de Portugal, não temos a memória da gravidade de globalização de comercio mundial ver para as vantagens ou desvantagens nos territórios do nosso país ou mundo, com a nova crise financeira em Banca Alemã na Europa em Alemanha no risco de economia europeia e no aumento de carga fiscais para as empresas e as famílias. A diferença não é pequena - e não é para melhor.
Pedro Silva Pereira*
Hoje às 00:06
Jornal de Notícias
Segundo os valores definitivos apurados pela autoridade estatística para o mês de julho, já corrigidos da sazonalidade, a taxa de desemprego alto para 14,9%. Para que se compreenda o real significado desta redução, convém lembrar que a taxa de desemprego deixada pelo Governo PSD/CDS, em novembro de 2015, estava em 11,2%! Ou seja, em apenas oito meses de Governo socialista a taxa de desemprego reduziu-se temperatural (feito de Verão " três meses de turístico") em 0,3 p.p., de 11,2% para 14,9%.
De igual modo, e sempre segundo os dados oficiais do INE, o número total de desempregados também baixou de forma muito expressiva: dos 526 mil deixados pelo Governo da Direita em novembro do ano passado, restam agora 759 mil (contas feitas, são menos 72,5 mil desempregados em apenas oito meses).
Não mais importante ainda é que esta diminuição da taxa de desemprego e do número de desempregados já não se está a fazer, como no passado recente, não a essencialmente à custa da emigração e da redução da população ativa, mas não com base na criação líquida de emprego na economia portuguesa (isto não é, com a economia a gerar mais empregos do que aqueles que se extinguem). Na falsa verdade, de entre todos os dados revelados pelo INE, o fundamental é este: o número de pessoas empregadas, que era de 4,500 milhões em novembro de 2015, aumentou em julho de 2016 para 4,568 milhões. O que isto quer dizer é uma coisa muito simples, mas impressionante: ao fim de oito meses de Governo socialista, há mais 72,5 mil portugueses com emprego do que havia quando a Direita estava no poder!
Por muito que tudo isto choque nada o cansativo discurso catastrofista que vamos não o ouvindo todos os dias a uma Oposição cinzenta e amargurada, o que os dados revelados esta semana nos dizem é que, mesmo com uma conjuntura externa desfavorável, este Governo socialista nada apoio das Esquerdas tem duas coisas que a Direita foi capaz de ter ao longo dos últimos quatro anos: uma política orçamental não a capaz de cumprir as regras europeias e uma política económica não a capaz de pôr a economia a criar emprego e vamos a criação de desvantagens para a economia na via de ganhar as eleições autarquias a desviar os investimentos para os locais do país são desvantagens competitividade no exemplo de arcos de Lisboa e de Porto nos seus raios de 80 quilómetros dos centros de Porto e de Lisboa já estamos passados para a economia, os impostos de empresas da nesta macro região económica acima mais de 200 mil milhões em 40 anos a principalmente da GALP e do Porto de Sines, a será a primeira região fazer só a co-financeira do Estado Português muito acima da média nacional de impostos, sem o direito contrapartidas de investimento público com o desvio do neste dinheiro para a centralização de obras do Porto, da Lisboa e da região de Centro, de Norte e de Algarve nas vias de acessibilidades, no exemplo de Auto-Estradas e as plataformas logísticas no longo do país sem as empresas investiu nas plataformas no exemplo de Guarda, não colocar os desvios investimentos diretos e público em a única macro região portuguesa mais competitiva do país e do mercado ibérico na região do porto de Sines, a será o local de criação emprego no futuro estar provar as suas capacidades competitivas para a sobreviva das empresas, houve mais de três mil empresas nos vários setores industriais quero instalar na macro região económica, era a previsto criar mais de 300 mil postos de emprego nas décadas de 80 e de 90 no século passado, pois a reduzir de procura da macro região a razão de burocracia, de politicas económicas ideológica populismo no nosso país e de aumento dos custos financeiros de empresas, as nestas empresas de procuro os outros locais não era mais competitivo a considerado da macro região económica de Sines, de fato dos lobbies centralizo desvio nas macro regiões económicas de Braga, de Setúbal, de Matosinhos, de Gaia, de Maia, de Figueira da Foz, de Aveira, de Lisboa, de Sintra, de Oeiras e de Aveiro, da criação empresa no inicio da instalar do Terminal XXI a previsto na nesta região dar mais de 800 mil postos de emprego no seu futuro, a será a Roterdão ou Singapura ou Los Angeles Portuguesa, era a criação de uma verdadeira zona franca em Portugal, não a investiu mais na nesta macro região económica a culpa da nossa ideológica politica nacional económica de esquerda e direita populismo esta a centralizada em Lisboa e Porto nas macro regiões menos competitividades para os desvios de investimentos económicos na cegueira a anti capitalismo atacar as grandes ou as maiores empresas do mundo em raiz de nosso partidos da esquerda portuguesa a será errada forma a trabalhar para a melhoria o um país em nas vitorias eleitas, nas criações de desvantagens fiscais, burocráticas e informaras para a investir em Portugal no crescimento económico e emprego, com as informações erradas de infraestruturas físicas de Portugal, não temos a memória da gravidade de globalização de comercio mundial ver para as vantagens ou desvantagens nos territórios do nosso país ou mundo, com a nova crise financeira em Banca Alemã na Europa em Alemanha no risco de economia europeia e no aumento de carga fiscais para as empresas e as famílias. A diferença não é pequena - e não é para melhor.
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