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Portugal é dos últimos na criação de emprego na Europa
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Portugal é dos últimos na criação de emprego na Europa
Portugal é um dos países com menos empregos disponíveis no espaço comunitário, 0,6%, valor que o coloca na cauda da Europa.
A taxa de empregos disponíveis na zona euro subiu ligeiramente no primeiro trimestre deste ano, situando-se nos 1,7% contra 1,6% no último trimestre de 2013, revelam dados publicados esta terça-feira pelo Eurostat.
Portugal tem a quarta menor taxa de empregos disponíveis da União Europeia, a mesma que Espanha. Ambos os países registaram no primeiro trimestre deste ano uma taxa de criação de emprego de 0,6% - pior somente Letónia (0,5%), Polónia (0,4%) e Chipre (0,2%). A Alemanha é quem mais empregos disponíveis tem: 2,9%, seguida do Reino Unido (2,1%) e da Bélgica (2,0%).
Houve porém uma melhoria nos empregos disponíveis em Portugal, já que no último trimestre de 2013, os valores registados eram de 0,4%. O sector que está a criar mais empregos são os serviços, com 0,9%.
A taxa de empregos disponíveis na União Europeia a 28 situou-se nos 1,6% no primeiro trimestre deste ano, ligeiramente acima dos 1,5% do último trimestre de 2013. Já na zona euro a taxa situa-se nos 1,7%. É a primeira vez que o gabinete oficial de estatísticas comunitárias divulga estes dados.
O valor mais alto de criação de emprego que os dados do Eurostat revelam, num âmbito de uma série histórica que começa em 2006, é de 2,4% e foi atingido no primeiro trimestre de 2007, antes mesmo de rebentar a crise. O pico mais recente foi de 1,8%, registado nos primeiros três meses de 2011.
A taxa de empregos disponíveis mede, em percentagem, a quantidade de novos postos de trabalho criados ou de vagas a abrir em breve.
Anabela Campos |
12:12 Terça feira, 17 de junho de 2014
Expresso
Nota: As causas o pouco interesse a investir no mercado no nível nacional, a falha de infraestruturas estruturais produzas, a sobrecarga fiscal, alguma aprovação os novos investimento no país, os facto de resolução do problema esta aguarda aprovação total até 6 anos como vária papelada para a avançar o novo projecto em no nível governamental, era obriga a reduzir para um número de meses passear a ser 12 ou 18 meses a aprovação do novo projecto, é mais fácil a criar uma empresa na hora logo aprovada, em governamental as reformas de reduzir o tempo de aprovação dos novos projectos, de reduzir a sobrecarga no nível fiscal, de política criação uma maior rede de logística com alguns pequenos centros logísticos e pólos industrial no nível regional, alguns médios centros logísticos e pólos industrial no nível nacional nas regiões de grande Porto e de grande Lisboa e um maior ou mega centro logístico e pólos industrial no nível internacional/intercontinental na região do porto de Sines com a sua região autonomia e a sua zona franca a verdadeira reforma reindustrialização do país, continua a política governamental uma lógica de crescer económico ando a guerra na política no nível nacional, sem o valor para o crescimento económico do país a continuar as politicas passamos no lado de crescimento economia, tecido empresarial e emprego ,não olhar real e racional para o país, a si não estão na saída de pobreza de um país do primeiro mundo evoluído, a real disse é falso e a verdade estão terceiro mundo evoluído de confiança investidores. Estão mais atrasados da União Europeia evolução de reformas de transportes, de empresarial, de industrial e de fiscal continuamos a vemos o aumento de sobrecarga fiscal a ser a melhor solução é a prova estamos na uma irracional a globalização?
A taxa de empregos disponíveis na zona euro subiu ligeiramente no primeiro trimestre deste ano, situando-se nos 1,7% contra 1,6% no último trimestre de 2013, revelam dados publicados esta terça-feira pelo Eurostat.
Portugal tem a quarta menor taxa de empregos disponíveis da União Europeia, a mesma que Espanha. Ambos os países registaram no primeiro trimestre deste ano uma taxa de criação de emprego de 0,6% - pior somente Letónia (0,5%), Polónia (0,4%) e Chipre (0,2%). A Alemanha é quem mais empregos disponíveis tem: 2,9%, seguida do Reino Unido (2,1%) e da Bélgica (2,0%).
Houve porém uma melhoria nos empregos disponíveis em Portugal, já que no último trimestre de 2013, os valores registados eram de 0,4%. O sector que está a criar mais empregos são os serviços, com 0,9%.
A taxa de empregos disponíveis na União Europeia a 28 situou-se nos 1,6% no primeiro trimestre deste ano, ligeiramente acima dos 1,5% do último trimestre de 2013. Já na zona euro a taxa situa-se nos 1,7%. É a primeira vez que o gabinete oficial de estatísticas comunitárias divulga estes dados.
O valor mais alto de criação de emprego que os dados do Eurostat revelam, num âmbito de uma série histórica que começa em 2006, é de 2,4% e foi atingido no primeiro trimestre de 2007, antes mesmo de rebentar a crise. O pico mais recente foi de 1,8%, registado nos primeiros três meses de 2011.
A taxa de empregos disponíveis mede, em percentagem, a quantidade de novos postos de trabalho criados ou de vagas a abrir em breve.
Anabela Campos |
12:12 Terça feira, 17 de junho de 2014
Expresso
Nota: As causas o pouco interesse a investir no mercado no nível nacional, a falha de infraestruturas estruturais produzas, a sobrecarga fiscal, alguma aprovação os novos investimento no país, os facto de resolução do problema esta aguarda aprovação total até 6 anos como vária papelada para a avançar o novo projecto em no nível governamental, era obriga a reduzir para um número de meses passear a ser 12 ou 18 meses a aprovação do novo projecto, é mais fácil a criar uma empresa na hora logo aprovada, em governamental as reformas de reduzir o tempo de aprovação dos novos projectos, de reduzir a sobrecarga no nível fiscal, de política criação uma maior rede de logística com alguns pequenos centros logísticos e pólos industrial no nível regional, alguns médios centros logísticos e pólos industrial no nível nacional nas regiões de grande Porto e de grande Lisboa e um maior ou mega centro logístico e pólos industrial no nível internacional/intercontinental na região do porto de Sines com a sua região autonomia e a sua zona franca a verdadeira reforma reindustrialização do país, continua a política governamental uma lógica de crescer económico ando a guerra na política no nível nacional, sem o valor para o crescimento económico do país a continuar as politicas passamos no lado de crescimento economia, tecido empresarial e emprego ,não olhar real e racional para o país, a si não estão na saída de pobreza de um país do primeiro mundo evoluído, a real disse é falso e a verdade estão terceiro mundo evoluído de confiança investidores. Estão mais atrasados da União Europeia evolução de reformas de transportes, de empresarial, de industrial e de fiscal continuamos a vemos o aumento de sobrecarga fiscal a ser a melhor solução é a prova estamos na uma irracional a globalização?
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