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Bancos alemães expostos à crise no transporte marítimo (é o sinal de crise na economia alemã)
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Bancos alemães expostos à crise no transporte marítimo (é o sinal de crise na economia alemã)
Moody's identifica cinco bancos alemães com especial exposição ao sector (é o sinal de crise na economia alemã, a causa de os setores defendes alemães são eles automóvel, banca, equipamentos e demográfico, vai a reduzir de capacidade económica da Alemanha em dez anos no futuro os estudos indico de reduzir das empresas instaladas em Alemanha, no exemplo de colocação do salário mínimo alemão para o valor de 9,45 euros numa a reduzir de empresas instaladas de 20% (2014), em demográfico são menos de 5 milhões habitantes nacional alemã migrante em França, Holanda, Polónia, Unido Reino e Estados Unidos (em três décadas), é o sinal de relocalizações para a Ásia, América do Sul e África e estão a reduzir poderes de económico, politico no espaço mundial e europeu, esta a perdia o seu poder de geoestratégico e geopolitico e era a Alemanha tenhas os lobbies no sistema portuário de Holanda no centralizo de transshipment na Europa de 60% dos produtos exportação - importação é para a Alemanha)
Os credores alemães de actividades relacionadas com o transporte marítimo enfrentam riscos crescentes derivados da sua exposição à crise global do sector e em grau mais elevado do que os seus pares europeus e de países terceiros, refere o World Maritime News, citado a agência de rating Moody’s.
De acordo com Swen Metzler, Vice-Presidente e analista sénior da Moody’s, citado pelo jornal, existem cinco Bancos considerados especialmente vulneráveis à crise prolongada do transporte marítimo, na qualidade de credores: Bremer Landesbank Kreditanstalt Oldenburg GZ (BremerLB), DVB Bank S.E. (DVB), HSH Nordbank AG (HSH), KFW IPEX-BANK GmbH (KfW IPEX) e Norddeutsche Landesbank GZ (NORD/LB).
Face ao facto de a maioria dos navios registados no Registo Internacional de Navios da Madeira (MAR) ser de origem alemã e de poder estar em causa a situação financeira de armadores germânicos ou a sua relação com Bancos alemães, o nosso jornal solicitou um comentário à European International Shipowners’ Association of Portugal (EISAP), uma associação criada em Maio deste ano e que representa armadores com navios ali registados.
De acordo com a EISAP, a crise no sector do transporte marítimo existe há oito anos, mas “é transversal a todos os armadores mundiais, sejam gregos, japoneses, chineses ou alemães”, razão pela qual e especialmente por se atravessar uma crise ”as bandeiras e os armadores devem procurar desenvolver uma relação de proximidade”.
“Para que essa relação se desenvolva, é importante que as administrações de bandeira percebam os problemas globais da indústria; actualmente, estão a criar-se novas lealdades entre os armadores e as bandeiras, que serão recompensadas quando o mercado recuperar”, considera a EISAP.
A associação entende ainda que “a administração de bandeira portuguesa deve entender este mecanismo de criação de novas lealdades e deve aproveitar o MAR, bem como os armadores de referência que registaram navios no MAR, para posicionar-se no universo global do shipping como uma bandeira de qualidade, confiável e aberta, desenvolvendo mecanismos que fomentem a lealdade dos armadores”, para o que se deve focar “no desenvolvimento das alterações legislativas necessárias a dar maior competitividade ao registo”.
Recorde-se igualmente que a frota de navios mercantes alemães é considerada a segunda da Europa e a quarta maior do mundo, de acordo com dados da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) deste Verão.
Jornal da Economia do Mar
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