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Porquê diversificar pelos mercados regionais?

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Porquê diversificar pelos mercados regionais? Empty Porquê diversificar pelos mercados regionais?

Mensagem por Admin Ter Out 18, 2016 6:39 pm

As diferenças entre as classes de ativos regionais sublinham a necessidade de diversificação internacional.

Ao considerarem diversificar, os investidores tendem a pensar em termos de classes de ativos. As caraterísticas das classes de ativos individuais podem ser usadas para proteger os investidores de riscos específicos, como, por exemplo, as obrigações indexadas à inflação. No entanto, embora os investidores possam beneficiar com a diversificação por classes de ativos, alguns desses mesmos benefícios podem provir do facto de investirem em todas as regiões do mundo. Muitas regiões geográficas diferentes oferecem vantagens únicas aos investidores, tais como a profunda liquidez dos mercados obrigacionistas norte-americanos. Os mercados obrigacionistas europeus, apesar de partilharem uma moeda comum, oferecem aos investidores um amplo leque de oportunidades, com potencial para aproveitar as diferenças entre os mercados centrais e periféricos.


Diferentes mercados acionistas oferecem diferentes ponderações por setor

Muitos mercados acionistas regionais oferecem uma mistura muito diferente de oportunidades por setor. O índice FTSE 100, por exemplo, oferece boa exposição a um número significativo de empresas internacionais com muitas oportunidades no que se refere às matérias-primas bem como aos títulos financeiros economicamente sensíveis. Uma caraterística notável do mercado norte-americano é uma ponderação elevada no setor tecnológico. No entanto, os investidores têm de estar atentos às mudanças de composição dos índices do país. Por exemplo, as ações dos Mercados Emergentes têm estado historicamente associadas a uma exposição às matérias-primas, mas a maior ponderação dentro do índice MSCI EM é agora no setor tecnológico. 


Implicações para o investimento

Dada a natureza individual de muitos mercados regionais, os investidores têm de ter cuidado em não generalizar quando pensam no desempenho das classes de ativos. Um erro comum é tomar como medida para o resto do mundo o desempenho das ações norte-americanas, o que é compreensível dado que as ações norte-americanas representam mais de metade do índice MSCI World. No entanto, embora as ações norte-americanas tenham tido um desempenho superior ao das obrigações norte-americanas nos últimos dez anos, nos mercados bolsistas europeus e japoneses passou-se o contrário. 

As diferenças entre as classes de ativos regionais sublinham a necessidade de diversificação internacional. Isto é por vezes ignorado nos mercados acionistas, que tendem a cair em simultâneo. No entanto, estudos académicos mostraram que ao longo do tempo, as piores perdas das carteiras de ações globais durante períodos de cinco a dez anos têm tendido a ser menores que as das carteiras que investem no mercado doméstico de um investidor.(1) Na verdade, os benefícios da diversificação resultarão para aqueles que forem pacientes. Mesmo para aqueles que têm um horizonte temporal mais curto, diversificar nos mercados internacionais pode ser benéfico. Considere como as ações norte-americanas atingiram novos máximos este ano, no entanto as ações japonesas estão significativamente abaixo dos seus máximos históricos, com as esperanças na 'Abenomics' em grande parte deflacionadas.


Que impacto é que as vantagens da diversificação têm na gestão da nossa carteira?

A diversificação é um pilar fundamental do nosso fundo multiativo de rendimento. O nosso universo de investimento são todas as classes de ativos que geram um rendimento natural. Duma perspetiva de classes de ativos, diversificamos tanto por ações que paguem dividendos como por obrigações. No entanto, a diversificação pode ser alcançada tanto vertical como horizontalmente.

A diversificação vertical na Europa, por exemplo, refere-se ao investimento em toda a estrutura de capital. No topo da hierarquia do capital, isto é, no lado mais defensivo do espetro, temos alguma exposição aos títulos de dívida pública. No entanto, como a maioria das obrigações soberanas com maior notação de crédito oferecem um rendimento negativo, esta é uma área que temos usado mais como proteção contra a volatilidade do mercado. 

A seguir na hierarquia estão as obrigações com "investment grade". A estas temos pouca exposição dadas as suas caraterísticas de cupões baixos e elevada duração. O nosso maior enfoque na Europa tem sido em vez disso nos empréstimos, que oferecem rendimentos atrativos com um risco de duração baixo - devido às suas taxas variáveis. Seguem-se as obrigações "high yield" - principalmente de empresas, mas também as obrigações financeiras subordinadas, um mercado relativamente novo e em crescimento. No lado de maior risco da estrutura de capital aumentámos recentemente a nossa alocação às ações europeias que pagam dividendos - aproveitando o máximo histórico na diferença entre os dividendos disponíveis nas ações europeias e os cupões das obrigações com "investment grade" europeias, embora com alguma proteção ("hedging").

No que se refere à diversificação horizontal, um exemplo nas nossas carteiras é a nossa alocação às obrigações "high yield" nos EUA, Europa, Ásia e China. Embora estas regiões de alto rendimento possam partilhar caraterísticas semelhantes, que por vezes resultam numa elevada correlação, ainda exibem caraterísticas únicas que podem levar a diferenças significativas de desempenho. Em 2015, por exemplo, as obrigações "high yield" norte-americanas geraram um retorno negativo de 4,6%, enquanto o mercado "high yield" europeu gerou um retorno positivo de 1,6%.

A principal explicação para esta divergência de desempenho foi a elevada exposição ao setor de energia nos EUA numa altura em que os preços do petróleo entraram em colapso. O padrão oposto pode ser visto em 2011 quando o alto rendimento europeu foi atingido pela crise da dívida soberana e gerou retornos negativos de 2,6% enquanto o mercado norte-americano gerou um retorno de 4,4%. 

Referências:
1. Financial Analyst Journal Volume 67 Número 3. https://google.co.uk/?gws_rd=ssl#q=asness+israelov+liew+2011

Este artigo foi redigido ao abrigo do novo acordo ortográfico.

GEORGE EFSTATHOPOULOS | 18 Outubro 2016, 10:00
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