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Portos atingem novo recorde homólogo com marca de 61,3 milhões de toneladas movimentadas
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Portos atingem novo recorde homólogo com marca de 61,3 milhões de toneladas movimentadas
Segundo dados revelados pela AMT, o sector portuário registou, durante os primeiros oito meses de 2016, um novo recorde absoluto de mercadorias movimentadas, tendo sido atingidos 61,3 milhões de toneladas nos portos comerciais, o valor mais elevado de sempre de entre os períodos homólogos (Janeiro - Agosto). A contribuir para este número está a performance do Porto de Sines: + 3,5 milhões de toneladas e um aumento da quota de mercado do porto alentejano em 0,6%, representando 54,4% do total.
Como explica a AMT no seu relatório, «o volume do movimento portuário ultrapassa em +1,6% o de 2015 e é uma consequência da conjugação de variações positivas da carga embarcada e desembarcada, com +0,3% e +2,5% respectivamente», com o Porto de Sines a ser o único a apresentar uma variação positiva face ao período homólogo de 2015, fixada nos 11,6%. Em sentido inverso, os portos da Figueira da Foz, Faro, Setúbal, Leixões, Aveiro, Viana do Castelo e Lisboa apresentaram quebras de -3,2%, -42,6%, -3,3%, -4%, -10%, -11,8% e -17,5%, respectivamente.
No conjunto dos portos que denotaram quebras, destaque para a explicação devida sobre a performance do Porto de Leixões: elucidou a AMT que o porto tem o seu Terminal Oceânico de Leixões «totalmente paralisado para manutenção em estaleiro da monoboia» desde Março, assim «impedindo a descarga do Petróleo Bruto de navios de grande porte em Leixões» e «originando o desembarque de 1,3 milhões de toneladas no porto de Sines e o seu posterior reembarque para Leixões em navios de menor dimensão».
No mercado de contentores, os primeiros 8 meses totalizaram um movimento de 1,75 milhões de TEU, correspondente a uma quebra de -1,3% face ao período homólogo de 2015 (tendo em Número registado uma quebra de -2,6%). A quebra é determinada «pelo porto de Lisboa que regista uma quebra de -30,9% no volume de TEU movimentado», aponta a AMT, ressalvando as prestações positivas dos portos de Setúbal, Figueira da Foz, Leixões e Sines, que movimentaram +41,2%, +16%, +7,3% e +1,7%, respectivamente, «sem, contudo, terem conseguido anular a quebra referida».
Sem surpresas, o Porto de Sines voltou a ser líder do mercado dos contentores, «apresentando uma quota de 54% do total de TEU movimentados, seguindo-se Leixões com 25,6%, Lisboa com 13,3% e Setúbal com 6,2%». Também o tráfego de transhipment voltou a ser fulcral para o resultado - nos 8 meses de 2016, tal volume representou cerca de 78,9% do total de TEU movimentados, cerca de 746 mil TEU, e traduz um acréscimo de +0,4% comparativamente ao mesmo período de 2015.
21/10/2016
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