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Até Setembro, portos atingem 69,6 milhões de toneladas e fixam novo recorde homólogo
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Até Setembro, portos atingem 69,6 milhões de toneladas e fixam novo recorde homólogo
Num comunicado enviado às redacções, a AMT revelou os dados referentes ao movimento portuário nos primeiros 9 meses de 2016: o volume de carga nos portos comerciais do Continente atingiu 69,6 milhões de toneladas, fixando, no período homólogo, um novo recorde, resultado de uma subida de 2,5 milhões de toneladas, «equivalente a +3,7%, por efeito do crescimento do porto de Sines», explicam os dados da entidade.
O Porto de Sines manteve, como era de esperar, o domínio do movimento portuário nacional, com uma quota de 54,4% de mercado que espelha com clareza a liderança do movimento de carga nos portos comerciais. Com um aumento de 4,6 milhões de toneladas registado, o porto alentejano cresceu 13,9% face ao período homólogo, cobrindo, na globalidade, as prestações menos pujantes dos restantes portos.
Assim, explica a AMT, o bom resultado de Sines absorveu «a diminuição de -2,1 milhões de toneladas dos restantes portos, à excepção do Porto de Figueira da Foz que cresceu +1,2%, o equivalente a 18,4 mil toneladas». Aprofunda a AMT que os desempenhos de Sines e de Leixões são explicados pela inactividade forçada do Terminal Oceânico de Leixões - facto que tem impedido a «impedindo a descarga do Petróleo Bruto de navios de grande porte em Leixões, originando o desembarque de 1,7 milhões de toneladas em Sines», depois embarcadas para Leixões.
Desta feita, clarifica a AMT, esta situação conduziu ao aumento da movimentação do Petróleo Bruto em Sines, num aumento de +48,6%, e, logicamente, pela diminuição em Leixões de -9,5%. O relatório não deixa de fora a situação vivida em Faro: o porto está sem qualquer movimento de carga, «pelo facto da Cimpor (a sua única cliente) ter interrompido a actividade do Centro de Produção de Loulé, o que originou uma quebra de -44,6%, que se continuará a agravar até ao final do ano».
15/11/2016
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