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Mensagem por Admin Sáb Out 22, 2016 10:36 am

A(nota)mentos: Uma espécie de «Barreiro-comboiocídio» Aferrovi%C3%A1rios%20018_1261304540


O jornal Expresso, na sua edição de 15 de Outubro, na revista «Expresso» edita um trabalho sobre os 160 anos da «aventura do comboio» em Portugal.

Li com atenção o texto, por curiosidade e para descobrir qual a importância que seria atribuída ao Barreiro na «aventura do comboio».

Fiquei surpreendido. Nem uma única vez encontrei uma referência ao Barreiro na epopeia ferroviária nacional.

Notei, por exemplo, que é referido como a ferrovia marcou a «história lusa», porque, é dito – “foi de comboio que a noticia da implantação da República chegou à provincia” e fala-se dos anos agitados da I República das «batalhas dos carris» e, também, que foi na Estação do Rossio que ocorreu o assassinato de Sidónio Pais.

Curiosamente, não é referenciado que foi de comboio a última viagem do Rei D. Carlos, entre Vendas Novas e o Barreiro, seguindo de barco a até ao Terreiro do Paço, onde foi assassinado.

Pelo que consta a primeira viagem experimental do comboio, com a presença do rei, por estas bandas terá ocorrido há 157 anos, portanto, nos primórdios do arranque da «aventura do comboio em Portugal». Embora, só dois anos depois, portanto há 155 anos, tivesse inicio a exploração comercial, com ligações do Barreiro a Setúbal (1861) depois a Évora(1863) e seguidamente a Beja (1863).

O Barreiro é, pois, um ponto de referência na «aventura do comboio em Portugal», foi, portanto, com surpresa que ao ler este texto, que até gostei, pela análise da importância da ferrrovia na vida nacional - sonho, pujança e quebra – com a referência ao «comboicídio» iniciado em Portugal nos anos 80 e, de certa forma, alertar para que esta temática ferroviária seja colocada na agenda do pensar Portugal – hoje e no futuro.

No entanto, no final, também senti que nessa aventura do comboio em Portugal, neste texto, foi feita uma espécie de «Barreiro-comboiocídio».

O Barreiro não merece e os cerca de 160 anos de cultura ferroviária do Barreiro e sua importância na ligação norte- sul, via linha sul e sueste, não podem, nem devem ser ignorados quando se fala dos 160 anos de comboio em Portugal.

Bom, mas à parte tudo isto, todos aqueles que vivem no Barreiro, há muitos anos, estão conscientes da importância económica e cultural dos ferroviários do Barreiro na região e no país, e, certamente, no século XXI, de novo os ferroviários vão ser uma referência na vida económica local – obviamente se a gerações vindouras não ficarem limitadas a ver passar o TGV- e, de facto, por aqui nascer a Estação Sul e Sueste da modernidade. 

Que, um dia virá, um dia virá…porque, afinal, ninguém pára o movimento da história com as mãos.

Antonio Sousa Pereira
21.10.2016 - 20:22
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