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Mais indústria e inovação
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Mais indústria e inovação
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Fotografia: Pedro Granadeiro / Global Imagens
O dinheiro vai chegar e será distribuído por empresas portuguesas, sobretudo as do Norte, do Centro e do Alentejo
O crescimento através da produção e exportação de bens transacionáveis é determinante para a economia portuguesa.
Já o sabemos. Mas o assunto ganha maior urgência numa altura em que paira uma espécie de ameaça de congelamento dos fundos comunitários do Programa 20-20 caso Portugal não alcance os números do défice que agradam a Bruxelas.
Os industriais estão preocupados com esse cenário, nomeadamente alguns daqueles que nesta semana estiveram reunidos em Leiria para a conferência Popular 2020, em parceria com o Dinheiro Vivo e a TSF, e com cobertura editorial nesta edição.
Os fundos serão um trampolim para os próximos quatro anos e a mola desse trampolim é a inovação. Os requisitos para aceder ao programa comunitário são apertados e vão obrigar as empresas a transformar processos, culturas, formas de estar, de ser e de fazer.
É essa transformação que, juntamente com outras variáveis, nos pode dar a esperança de alcançar um PIB (produto interno bruto) melhor, com verdadeira incorporação nacional e um maior valor acrescentado.
Os fundos serão um trampolim para os próximos quatro anos e a mola desse trampolim é a inovação.
No Parlamento Europeu o tema dos fundos estruturais será debatido, ao que tudo indica, nos primeiros dias do mês de novembro. Neste momento, não é só o Estado português que está preocupado, há outros.
Tudo indica que em Estrasburgo o clima – ao contrário do que acontece em Bruxelas – pode estar do nosso lado. Ou seja, poderá haver um parecer favorável para o cancelamento do processo de congelamento. Por outras palavras, o dinheiro vai chegar e será distribuído por empresas portuguesas, sobretudo as do Norte, do Centro e do Alentejo, as regiões onde o programa mais irá incidir.
Para que tenhamos sucesso nesta missão, que, a meu ver, deve ser encarada como um desígnio nacional por todos os empresários, associações empresariais e entidades públicas, precisamos de apresentar bons projetos. Mas não só. É necessário demonstrar que temos bons gestores e contrariar – com argumentos concretos – a ideia de que o problema da falta de produtividade e de competitividade nacional está na fraca qualidade dos nossos gestores. E, por fim, é preciso que o governo faça a sua parte.
Rosália Amorim
29.10.2016 / 16:19
Dinheiro Vivo
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