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Palavra Passe: START-UP
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Palavra Passe: START-UP
Que género de espetáculo é este que o bilhete mais barato custa 1200 euros e já estão todos esgotados? Será um concerto dos Rolling Stones, dos U2 e dos Queen, juntos?
Será a apresentação do último disco do Tony Carreira? Não. É "apenas" o Web Summit, um dos maiores eventos do mundo sobre tecnologia. Que ninguém tenha duvidas: nada é mais popular, nem mais sexy que o futuro. A prova está aqui.
O admirável mundo novo aterrou, para ficar 3 dias seguidos, na capital de Portugal. Lisboa vai receber 55 mil participantes vindos de 150 países. Entre eles, os presidentes e diretores de algumas das maiores empresas do mundo, e protagonistas de relevo da política global.
Do Facebook à Coca-Cola, da Renault à Amazon, do Spotify ao Booking.com, vêm todos. E primeiros ministros, e o assessor jurídico do Wikileaks, e o fundador do Tinder, e até o Figo e o Ronaldinho. Vem o ator Joseph Gordon-Levitt e músicos como Ray J, Tinie Tempah e Ne Yo. Vem Andrej(a) Pejic - o único ser humano que já foi super-model, em homem, e em mulher - dizer-nos que nem sequer o "género" será mais como dantes. As pessoas que inventaram o presente vêm a Portugal falar do futuro. Bem-vindos ao Web Summit, o evento mais transformador do universo onde a palavra passe é START-UP.
Mas afinal o que são as start-ups de que toda a gente fala? E porque têm tanto sucesso? São empresas, ou melhor, organizações temporárias, como lhe chamou o guru Steve Blank, que baseiam a sua atividade empresarial na inovação tecnológica orientada para o mercado. Os seus donos e trabalhadores são investigadores e técnicos com alta qualificação cheios de espírito empreendedor e que procuram constantemente novas maneiras de fazer negócios. Estas pessoas, mais que visionários, são os revolucionários do presente. Os negócios que inventam, e aos quais todos queremos aderir, têm uma dimensão transformadora da sociedade maior do todas que aquelas que resultaram da revolução industrial. É por causa das start-ups que o mundo está a mudar.
A partir de amanhã os construtores do futuro vão ver o céu de Lisboa. Ao aterrar na Portela, passando a rasar a ponte sobre o Tejo, a imagem de Portugal vai ficar-lhe para sempre na memória.
Portugal vai ser de novo, como há cinco séculos, o centro do mundo. Nada será como dantes. É preciso aproveitar.
* ESPECIALISTA EM MEDIA INTELLIGENCE
José Manuel Diogo*
Hoje às 00:01
Jornal de Notícias
Será a apresentação do último disco do Tony Carreira? Não. É "apenas" o Web Summit, um dos maiores eventos do mundo sobre tecnologia. Que ninguém tenha duvidas: nada é mais popular, nem mais sexy que o futuro. A prova está aqui.
O admirável mundo novo aterrou, para ficar 3 dias seguidos, na capital de Portugal. Lisboa vai receber 55 mil participantes vindos de 150 países. Entre eles, os presidentes e diretores de algumas das maiores empresas do mundo, e protagonistas de relevo da política global.
Do Facebook à Coca-Cola, da Renault à Amazon, do Spotify ao Booking.com, vêm todos. E primeiros ministros, e o assessor jurídico do Wikileaks, e o fundador do Tinder, e até o Figo e o Ronaldinho. Vem o ator Joseph Gordon-Levitt e músicos como Ray J, Tinie Tempah e Ne Yo. Vem Andrej(a) Pejic - o único ser humano que já foi super-model, em homem, e em mulher - dizer-nos que nem sequer o "género" será mais como dantes. As pessoas que inventaram o presente vêm a Portugal falar do futuro. Bem-vindos ao Web Summit, o evento mais transformador do universo onde a palavra passe é START-UP.
Mas afinal o que são as start-ups de que toda a gente fala? E porque têm tanto sucesso? São empresas, ou melhor, organizações temporárias, como lhe chamou o guru Steve Blank, que baseiam a sua atividade empresarial na inovação tecnológica orientada para o mercado. Os seus donos e trabalhadores são investigadores e técnicos com alta qualificação cheios de espírito empreendedor e que procuram constantemente novas maneiras de fazer negócios. Estas pessoas, mais que visionários, são os revolucionários do presente. Os negócios que inventam, e aos quais todos queremos aderir, têm uma dimensão transformadora da sociedade maior do todas que aquelas que resultaram da revolução industrial. É por causa das start-ups que o mundo está a mudar.
A partir de amanhã os construtores do futuro vão ver o céu de Lisboa. Ao aterrar na Portela, passando a rasar a ponte sobre o Tejo, a imagem de Portugal vai ficar-lhe para sempre na memória.
Portugal vai ser de novo, como há cinco séculos, o centro do mundo. Nada será como dantes. É preciso aproveitar.
* ESPECIALISTA EM MEDIA INTELLIGENCE
José Manuel Diogo*
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