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Vamos olhar para Portugal
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Vamos olhar para Portugal
Peritos das Nações Unidas alertaram esta semana para as "condições deploráveis" em que vivem muitos portugueses.
Portugal, dezembro de 2016. Peritos das Nações Unidas alertaram esta semana para as "condições deploráveis" em que vivem muitos portugueses e apelaram ao Governo para que seja criada legislação com vista a obrigar as entidades locais a "cumprirem os direitos humanos" à água, saneamento e "habitação condigna". Um dos relatores observou que 5% da população ainda não tem acesso a água canalizada e 20% a esgotos. Quando Costa e Centeno se vangloriam dos resultados obtidos, quando o cidadão comum fica embasbacado com os milhares de euros que gestores públicos ganham, quando se passa a ideia de que a crise está a terminar, esta é a realidade de um país sem pulmão para oferecer uma vida digna a todos.
Dois relatores percorreram zonas de Lisboa, Porto, Loures e Amadora, onde encontraram condições de habitação degradantes e observaram as dificuldades de pessoas sem capacidade para acederem a estes serviços. Por fim, um puxão de orelhas: no contexto internacional, diz um dos especialistas, "Portugal tem sido um país líder na promoção dos direitos económicos, sociais e culturais. Agora, tem a obrigação de pôr em prática este empenhamento" em casa. Touché.
Por Paulo Fonte|00:30
Correio da Manhã
Portugal, dezembro de 2016. Peritos das Nações Unidas alertaram esta semana para as "condições deploráveis" em que vivem muitos portugueses e apelaram ao Governo para que seja criada legislação com vista a obrigar as entidades locais a "cumprirem os direitos humanos" à água, saneamento e "habitação condigna". Um dos relatores observou que 5% da população ainda não tem acesso a água canalizada e 20% a esgotos. Quando Costa e Centeno se vangloriam dos resultados obtidos, quando o cidadão comum fica embasbacado com os milhares de euros que gestores públicos ganham, quando se passa a ideia de que a crise está a terminar, esta é a realidade de um país sem pulmão para oferecer uma vida digna a todos.
Dois relatores percorreram zonas de Lisboa, Porto, Loures e Amadora, onde encontraram condições de habitação degradantes e observaram as dificuldades de pessoas sem capacidade para acederem a estes serviços. Por fim, um puxão de orelhas: no contexto internacional, diz um dos especialistas, "Portugal tem sido um país líder na promoção dos direitos económicos, sociais e culturais. Agora, tem a obrigação de pôr em prática este empenhamento" em casa. Touché.
Por Paulo Fonte|00:30
Correio da Manhã
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