Portugal em Relatório: Vasco da Gama tem medo de água

Em Sines, na costa atlântica Portuguesa eles estão orgulhosos desta grande filho, tê-lo construído um monumento maior que a vida perto da torre norte da fortaleza. Mas, obviamente, não é impressionante o suficiente para levar um homem para Sines, levando uma loja de antiguidades em Lisboa e tem algo contra o berço do famoso marinheiro. Seu nome: Vasco da Gama. Também. descendente direto no 17º geração.

Lisboa fica a duas horas de distância de carro a partir de Sines. Ele é desenhado ainda não na cidade de 13.000 habitantes com o porto de contentores e as refinarias, "O que é que eu vou me conectar qualquer coisa com este lugar," Dom Vasco diz da Gama, hoje, destaca os óculos de tartaruga escuras em seu negócio rosto estreito, puxa o casaco, acariciando o casaco brilhante e pega seu Galão café na mesa. O homem, nascido em 1954, é, como o maior ponte da Europa, como uma cratera na lua, um centro comercial em Lisboa, como clubes de futebol no Rio, Cidade do Cabo e Goa. Não que seja uma tradição familiar que o filho mais velho tinha Vasco sempre quente. Pais isso só decidiu. 

Dom Vasco Xavier Teles da Gama e Conde de Cascais pode traçar a sua descida em linha direta com o descobridor do caminho marítimo para a Índia. Benefícios não pode trazê-lo - nem mesmo em um controle policial. Ele não é nem proeminente, nem empurra-lo em casa em Portugal no público. Ele é contido, elegante, educado, educado - e um monarquista declarado. Se fosse por ele, Portugal iria ficar em vez de um presidente mais uma vez um rei. Pouco mais de um quarto de todos os cidadãos do companheiro compartilha esta convicção. É um desejo passivo um desejo de grandeza anterior. Ativo eles não fazem nada. Mas, para ir para a estrada não se encaixa no alvo. Há muito pouco elegante. 

O monumento marinheiros em Sines mostra um homem corpulento com uma barba cheia, com quadris largos, postura reta e olhar determinado: Ele olha para longe da cidade, para fora na vastidão do oceano vazio, como se funde com o céu no horizonte como mais de meio milênio. É a mesma visão a partir da varanda do local de nascimento de que não é a 200 metros de distância. E é uma perspectiva que deve ter feito uma quase inevitável, pensativo: se por trás de toda a água não vem nada se você sempre apenas em linha reta navegou. Esta ideia terá da Gama nunca deixar o jovem Vasco. 

Tudo o entusiasmo que resultou, lhe deu o monumento no castelo. E a glória de ter ouvido ao lado de Colombo e Magalhães para grandes exploradores - não para os conquistadores, os açougueiros que estavam a segui-los, não para o Cortez "e Pizarro, os assassinos asteca e inca em seu ouro-ganância. Da Gama não estava procurando uma rota marítima para a Índia, para subjugar países estrangeiros, mas para quebrar o monopólio dos árabes, persas e os venezianos, que dominavam o comércio de materiais preciosos e especiarias terrestre. 

Se o Vasco da Gama em Lisboa as paixões das peças grandes antepassados? Se ele velejar gostaria de ir? Ele sorri. ". Eu não tenho nenhum barco Eu nunca tive um, ele vai ainda mais longe: ... Eu não estou nem gosto de ir na água eu vou ficar enjoado nomeadamente" Nem tudo, ao que parece, está nos genes - ou regou-a através das gerações. "A Ordem dos Cavaleiros de Santiago tem os meus antepassados, em seguida, expulso de Sines, ele teve que movê-lo para suas viagens à Vidigueira. Nossa família não tem nada em Sines, nenhuma referência a esta cidade mais." Quando eles têm lá inaugurou a rua pedonal recentemente pavimentada, na superfície das silhuetas das Naus, as grandes bulbosas caravelas portuguesas são do século 15, incorporado com pedras escuras, ele também não foi. 

Mas a coisa com o local de nascimento? Ocupado pelo pensamento, mesmo a tocar, só para ver quem mora lá agora? "Nem um pouco", diz ele. "Eu duvido que é o local de nascimento -. A placa na parede ou não o pai do navegador viveu na época de nascimento no castelo de Sines falou absolutamente nada que seu filho em uma casa de campo em 200 metros. Distância veio ao mundo. " Ele mantém uma cara séria, digitado muito brevemente para os óculos de aros de chifre. E o que Sines pode fazer para finalmente ganhar a atenção da família? Nada. Ignoraram uns aos outros. Não há nenhuma necessidade para o sucesso do turismo. Não há mal nenhum se um tem vista para hoje - e ainda se conecta alguma coisa. (Helge Sobik, 2015/09/01)

Informações turísticas: www.sines.pt e VisitPortugal