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Quem nos vem conhecer
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Quem nos vem conhecer
Nos últimos anos, Portugal revelou-se um destino turístico rico e diversificado, conquistando prémios de todos os tipos e batendo recordes sucessivos de visitantes. Muitos dos quais gostam tanto que repetem a experiência. Houve nisto um efeito de substituição - ainda há - decorrente dos sentimentos de insegurança em destinos mais tradicionais, mas esse foi apenas o gatilho que pôs o país à frente dos olhos do mundo. A verdade é que, por mérito próprio, Portugal tornou-se um dos destinos turísticos de topo. E se, quando pensamos nisso, já não nos vêm à lembrança apenas fotografias de praias e campos de golfe, há um lado deste movimento que ainda temos dificuldade em assumir. Todos os anos há alguns milhões de turistas que nos procuram pelo lado espiritual do país.
Em ano de visita do Papa, Fátima deve ter um boom, mas este destino está a crescer sustentadamente há cinco anos, tendo aumentado 30% no número de turistas. São cerca de seis milhões a procurar o santuário todos os anos - uma parte importante dos cerca de 19 milhões que nos visitaram em 2016. E não é um fenómeno exclusivo - há uma quantidade de outros roteiros espirituais traçados pelos nossos caminhos que estão a conquistar cada vez mais fãs.
"Com o património religioso e cultural que Portugal tem, há aqui um enorme potencial para continuar a cativar turistas que visitem locais por motivos religiosos e históricos", dizia há três anos o então secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes. "Durante muitos anos houve preconceito em assumir que o turismo religioso era um ativo", diz-nos hoje a atual detentora da pasta, Ana Mendes Godinho. Ambos entendem que não lhes cabe selecionar ou privilegiar lugares mas antes abrir caminho a que Portugal se cumpra em toda a sua potencialidade turística. E para isso, criar condições para as empresas funcionarem e regras para melhorar a qualidade dos destinos é tão fundamental como não cair na tentação de levar as empresas pela mão, mas antes deixá-las fazer o seu caminho. É graças a essa postura que o país está a crescer como nunca nesta área.
19 DE FEVEREIRO DE 2017
00:01
Joana Petiz
Diário de Notícias
Em ano de visita do Papa, Fátima deve ter um boom, mas este destino está a crescer sustentadamente há cinco anos, tendo aumentado 30% no número de turistas. São cerca de seis milhões a procurar o santuário todos os anos - uma parte importante dos cerca de 19 milhões que nos visitaram em 2016. E não é um fenómeno exclusivo - há uma quantidade de outros roteiros espirituais traçados pelos nossos caminhos que estão a conquistar cada vez mais fãs.
"Com o património religioso e cultural que Portugal tem, há aqui um enorme potencial para continuar a cativar turistas que visitem locais por motivos religiosos e históricos", dizia há três anos o então secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes. "Durante muitos anos houve preconceito em assumir que o turismo religioso era um ativo", diz-nos hoje a atual detentora da pasta, Ana Mendes Godinho. Ambos entendem que não lhes cabe selecionar ou privilegiar lugares mas antes abrir caminho a que Portugal se cumpra em toda a sua potencialidade turística. E para isso, criar condições para as empresas funcionarem e regras para melhorar a qualidade dos destinos é tão fundamental como não cair na tentação de levar as empresas pela mão, mas antes deixá-las fazer o seu caminho. É graças a essa postura que o país está a crescer como nunca nesta área.
19 DE FEVEREIRO DE 2017
00:01
Joana Petiz
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