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Portugal: os números da verdade
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Portugal: os números da verdade
António Costa e a extrema esquerda têm tentado passar a ideia que Portugal continua no bom caminho apresentando bons resultados macroeconómicos. Pura fantasia. A realidade é bem diferente. Mesmo a diminuição da taxa de desemprego - que é sempre uma boa noticia - só foi conseguida porque a legislação laborar aprovada pelo anterior governo, e que o atual não reverteu, surtiu efeito. Também o défice foi atingido porque o governo cortou, como nunca se tinha visto em Portugal, no investimento público e nas despesas orçamentadas. António Costa e a extrema esquerda implementaram uma politica de enorme austeridade no investimento público. Além disso fizeram enormes cortes na despesa prevista no orçamento. Os resultados desses cortes estão à vista com os sucessivos problemas nos hospitais, escolas, esquadras, etc. Curiosamente tanto Costa como a Cataria e o Jerónimo juraram que quando chegassem ao governo a austeridade ia acabar... Pois foi reforçada. Mas vamos a alguns números decisivos: Portugal continua a empobrecer e a se afastar da média europeia. Agora vamos ser ultrapassados pela Letónia. Uma vergonha! Aliás este governo em matéria de crescimento anda a festejar os 1,4%. Em primeiro lugar é menor que o crescimento conseguido pelo anterior governo - que tirou o Pais da falencia -. Em segundo lugar é um valor muito menor que aquele que os “sábios” do PS diziam que ia cresceu (3%) e menor que o prometido inicialmente pelo governo PS com o bloco e comunistas. Ou seja, o Pais não está a crescer como devia e necessita. Pelo menos o suficiente para criar boas expetativas. O que tem crescido, de uma forma preocupante, são os juros da divida e o próprio montante da divida. Os juros já são superiores a 4% e a divida já atingiu os 131% do PIB. Recorde-se que António Costa, na oposição, criticava a elevada divida. Curiosamente uma divida criada pelo governo Sócrates/Costa que levou o Pais à falencia. Pois a divida, no último ano, aumentou para um número assustador. Não é preciso ser economista para perceber que um País pobre com um crescimento de 1,4% a pagar juros de 4% não pode acabar bem. Mesmo com enormes políticas de austeridade, como as que o governo do PS com a extrema esquerda estão a adotar em Portugal para atingir artificialmente números aparentemente bons, quando chegar a hora da verdade chegaremos à conclusão que Portugal mantém-se igual ou pior do que estava. Um país pobre cheio de pobres e sem boas perspetivas de futuro. É este o “sucesso” do governo do PS com a extrema esquerda.
A POLITICA DE MOBILIDADE
O governo da República - apoiado pelo lider do PS da Madeira e pelo Bloco de Esquerda - tem tentado passar a ideia que a política de mobilidade é uma matéria apenas da responsabilidade do governo Regional e não do governo da República. Pois estão equivocados e desconhecem a Constituição. O Principio da Continuidade Territorial é claro: cabe ao governo da República criar condições financeiras e legislativas para que esse Principio seja respeitado. É por isso que o PSD-Madeira e o governo da Madeira cumprimos com a nossa obrigação. Apresentámos propostas de melhoria para o atual sistema. Queremos, entre outros pontos, que seja menos burocrático, que só se pague o valor de residente/estudante - e não o valor total do bilhete - e que os portossantenses tenham um plafond superior para pagarem o trajeto até à Madeira quando vão para o Continente. Cumprimos com a nossa obrigação. Apresentámos boas propostas. Agora cabe ao governo da República implementar as medidas. Aliás só ele o pode fazer. Não aceitamos o discurso centralista e antiautonómico do PS-Madeira e do Bloco de Esquerda que consideram que o governo central tem pouco a ver com a questão. Na verdade tem tudo a ver. Também a ligação aérea entre o Porto Santo e a Madeira tem que ser mantida e melhorada. O PSD-Madeira e o governo regional temos pressionado o governo central para que lance imediatamente o concurso da operação. Esperemos que a irresponsabilidade do governo PS-Bloco-PCP não traga prejuízos ao Porto Santo depois dos enormes resultados positivos que a Ilha tem conseguido nos últimos dois anos. O governo central e o PS-Madeira estão a causar ansiedade entre a população e instabilidade entre os empresários do Porto Santo devido a esta indefinição no concurso das ligações aéreas entre o Porto Santo e a Madeira. Lamentável.
PAULO NEVES / 04 MAR 2017 / 02:00 H.
Diário de Notícias da Madeira
A POLITICA DE MOBILIDADE
O governo da República - apoiado pelo lider do PS da Madeira e pelo Bloco de Esquerda - tem tentado passar a ideia que a política de mobilidade é uma matéria apenas da responsabilidade do governo Regional e não do governo da República. Pois estão equivocados e desconhecem a Constituição. O Principio da Continuidade Territorial é claro: cabe ao governo da República criar condições financeiras e legislativas para que esse Principio seja respeitado. É por isso que o PSD-Madeira e o governo da Madeira cumprimos com a nossa obrigação. Apresentámos propostas de melhoria para o atual sistema. Queremos, entre outros pontos, que seja menos burocrático, que só se pague o valor de residente/estudante - e não o valor total do bilhete - e que os portossantenses tenham um plafond superior para pagarem o trajeto até à Madeira quando vão para o Continente. Cumprimos com a nossa obrigação. Apresentámos boas propostas. Agora cabe ao governo da República implementar as medidas. Aliás só ele o pode fazer. Não aceitamos o discurso centralista e antiautonómico do PS-Madeira e do Bloco de Esquerda que consideram que o governo central tem pouco a ver com a questão. Na verdade tem tudo a ver. Também a ligação aérea entre o Porto Santo e a Madeira tem que ser mantida e melhorada. O PSD-Madeira e o governo regional temos pressionado o governo central para que lance imediatamente o concurso da operação. Esperemos que a irresponsabilidade do governo PS-Bloco-PCP não traga prejuízos ao Porto Santo depois dos enormes resultados positivos que a Ilha tem conseguido nos últimos dois anos. O governo central e o PS-Madeira estão a causar ansiedade entre a população e instabilidade entre os empresários do Porto Santo devido a esta indefinição no concurso das ligações aéreas entre o Porto Santo e a Madeira. Lamentável.
PAULO NEVES / 04 MAR 2017 / 02:00 H.
Diário de Notícias da Madeira
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