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Mensagem por Admin Seg Mar 13, 2017 12:04 pm

O radicalismo que domina presentemente o Estado e a sociedade, pelo menos os principais "meios" de decisão pública, anda a dar caça a tudo o que ressuma independência de espírito. Seja essa independência de ordem pessoal, institucional ou, desejavelmente, as duas. A diferença para o que se passou entre 1974 e 1975 é que, nessa altura, o PS campeava pelas liberdades públicas contra o que tinha acabado (a Ditadura) e contra o que podia ter começado (um "frentismo popular" liderado pelo PC e pela extrema-esquerda militar). O PC, ironicamente, conseguiu agora o que o fez abandonar, no Verão precário de 1975, uma coisa chamada "frente de unidade revolucionária", a FUR: juntar o PS àquilo a que sempre apelidou de "forças democráticas e progressistas". E, mais do que juntar o PS, tê-lo na mão (e à mão) a liderar um governo apoiado pelos herdeiros da FUR. Os sinais adensaram-se nas últimas semanas com os conluios "cesaristas" contra o governador (independente) do Banco de Portugal, contra o Conselho de Finanças Públicas (independente), contra as comissões parlamentares de inquérito incómodas para o poder e contra a opinião livre. Tudo é imediatamente conotado com a "Direita" e, em momentos de pulhice bloquista, com a "extrema-direita". O presidente da República, pela primeira vez no regime e muito satisfeito, parece estar mais com uns do que com outros quando o sistema constitucional em vigor o presume presidente de todos. Mas a "portugalidade" política contemporânea - para recorrer à designação de um grupo de estudos interessado numa "nova" e que foi proibido pelo radicalismo institucional, em nome da "concessão permanente ao idiota" de promover uma conferência com Jaime Nogueira Pinto - deu nisto e exclui parte significativa do país. Como escreveu Miguel Tamen, também eu "não acredito em profissões de fé na identidade de países, e com certeza na do meu". Todavia não tenho nada a opor a que outros acreditem. Também nunca fui dado a Junqueiro. E hoje tendo a dar-lhe alguma razão. Portugal "dura, mas não existe", "não existe moralmente". Estamos como o personagem João Vuvu, de João César Monteiro, que, sentado com o filho ex-presidiário à beira Tejo, antes de o atirar à água ("vai chamar pai a outro"), comenta o "estado das coisas": "não se nasce português, fica-se português". Ora para ficar português, português desta "portugalidade" nova, radical e neofascizante da maioria, antes ficar outra coisa qualquer.

JURISTA

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João Gonçalves
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