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Mensagem por Admin Ter Mar 14, 2017 11:39 am

É essencial mobilizar os atores públicos e privados para darem prioridade aos eventos associados à ciência e à inovação. Não sendo um turismo de massas, é um turismo de massa crítica.

Nos últimos anos, Portugal tem sido um dos países do mundo com maior taxa de crescimento do turismo, contribuindo significativamente para o equilíbrio das nossas contas externas. Longe do tempo em que o turismo em Portugal era sinónimo apenas de “sol e praia”, na última década aprofundou-se a estratégia de diversificação dos produtos turísticos, atraindo-se novos públicos e de novas geografias. Essa estratégia tem estado espelhada nos programas estratégicos para o turismo que se foram desenvolvendo nos últimos dez anos. Em resultado, temos hoje uma oferta de turismo na área do património, do golfe, do surf, da religião, da gastronomia e enologia, dos negócios ou das artes e cultura (incluindo os festivais de música, premiados internacionalmente).

Além destas áreas, há outra que se tem vindo a afirmar de forma sustentada: o turismo ligado ao empreendedorismo, mas também à inovação e à ciência. Portugal tem sabido atrair os grandes eventos internacionais na área do empreendedorismo, que trazem ao país milhares de empreendedores, investidores e jornalistas de todo o mundo. O exemplo mais visível é a Web Summit, cujo efeito na projeção internacional do país é inquestionável. Outros eventos merecem também destaque, como o Campus Party, um dos maiores eventos tecnológicos mundiais que durante cinco dias juntará em Portugal cerca de 40 mil pessoas, ou o evento de hackathon #connect2effect, patrocinado pela ONU e ligado aos “objetivos do milénio”.

Na área da inovação e da ciência há também possibilidade de colocar Portugal no mapa mundial dos principais eventos internacionais. Alguns exemplos atestam-no, como a realização em 2016 da conferência da ISPIM (International Society for Professional Innovation Management), que juntou no Porto investigadores e empresários de todo o mundo ligados à gestão da inovação, ou o encontro internacional “Euclid Consortium Meeting”, que em 2016 trouxe a Lisboa cerca de 400 cientistas na área do Espaço, incluindo da NASA e da ESA.

O turismo nestas áreas tem associada uma componente importante de retorno económico e social para o país, embora muitas vezes a longo prazo. Em concreto, estes eventos constituem oportunidades para que as nossas empresas possam encontrar parceiros de negócio e inserir-se em projetos internacionais de inovação, melhorando a sua posição nas cadeias internacionais de fornecimento; para que as nossas universidades, centros tecnológicos e centros de interface possam mostrar os resultados dos seus projetos de investigação, possibilitando a sua valorização no mercado; atrair recursos humanos qualificados e captar investimentos internacionais para projetos intensivos em tecnologia e em conhecimento, aumentando a capacidade nacional de inovação.

Desta forma, é essencial mobilizar os atores públicos e privados para que os eventos associados à ciência e à inovação passem a constar da sua agenda de prioridades. Porque embora não se trate de um turismo de massas, é um turismo de massa crítica que pode ter grande impacto no desenvolvimento do país.

António Bob Santos, Economista
 00:08
Jornal Económico
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