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Governo aposta em Sines para ganhar com acordo de comércio UE-EUA
Olhar Sines no Futuro :: Categoria :: Portugal :: Alentejo :: Litoral Alentejano
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Governo aposta em Sines para ganhar com acordo de comércio UE-EUA
O acordo de livre comércio que a União Europeia e os EUA estão a negociar é uma oportunidade para Portugal e para o porto de Sines em particular, defendeu o secretário de Estado Adjunto e da Economia no encerramento de mas uma conferência da SEDES.
Segundo Leonardo Mathias, as prioridades do Governo no sector dos transporte e da logística “passam por um maior aproveitamento do porto de Sines” e por fazer com que “Portugal passe a ser a porta de entrada das mercadorias que vêm dos Estados Unidos para a Europa”.
Antes, António Ramalho, presidente da Estradas de Portugal, lembrou as estatísticas que dizem que 99,5% das mercadorias até 50 km, e 80% entre 150 e 500 km são transportadas por estrada, para sustentar que “o nosso hinterland é claramente nacional e rodoviário”.
E daí, defendeu que devemos ser cautelosos no domínio dos investimentos em infra-estruturas, concentrando “todo o caminho da exportação num único corredor”, sugerindo o eixo de Vilar Formoso, porque “isso obrigará a uma integração de todos os modos.”
Sobre os portos, Ramalho afirmou que “o único porto onde existe um movimento ferroviário significativo é Sines, mas tem de ser a ferrovia a captar cargas para os portos e não o contrário.”
Luís Simões, presidente do Grupo Luís Simões, mostrou-se em sintonia com a solução apresentada por António Ramalho para o desenvolvimento da infra-estrutura no corredor de Vilar Formoso, mas avisou que “as infra-estruturas são relevantes, mas se não houver crença e criação de valor na cadeia não servem para nada”.
Discordante, o presidente do Porto de Sines, João Franco, considerou muito importante “o desenvolvimento de áreas logísticas perto ou dentro dos portos” (aproveitou para anunciar que no final do ano estará concluída uma nave logística no Porto de Sines), e enalteceu a importância da actividade logística gerada nos portos pelos chamados motherships e a competitividade do porto que lidera: “em Sines chegamos a fazer 36 contentores hora por pórtico, quando a média noutros portos anda nos 30”, disse.
Bernardo Nunes, do Grupo ETE, falou sobretudo dos desafios colocados pelo e-commerce, um mercado em expansão caracterizado “por maior número de encomendas e volumes mais pequenos”, a obrigar a um esforço acrescido dos transportadores para as entregas em casa, (“uma vez que estas são em média 30% mais caras do que as entregas em armazém”).
Ricardo Félix, administrador da Logistema, incidiu a sua intervenção essencialmente na avaliação da oferta formativa em Portugal, que considerou já ser muito boa a nível universitário e técnico-profissional – mas “as empresas de transportes de mercadorias têm muitas dificuldades em levar os seus quadros a fazer os mestrados”, avisou.
“A Cadeia de Abastecimento como Factor de Eficiência” foi o tema da segunda conferência promovida pelo Grupo de Trabalho dos Transportes e Mobilidade da SEDES, em Lisboa. O TRANSPORTES & NEGÓCIOS associou-se à iniciativa como Media Partner.
03-07-2014
Última edição por Admin em Sáb Jul 05, 2014 7:44 pm, editado 3 vez(es)
Re: Governo aposta em Sines para ganhar com acordo de comércio UE-EUA
Nota: O acordo de livre comércio que a União Europeia e os EUA os estudos em Sines, a média da criação de postos emprego indico em entre 62 - 70 mil de postos empregos, a real vai a ser acima de duas vezes (124 - 140 mil de postos empregos) os estudos como futuro acordo de livre comércio que a União Europeia e a China, a média da criação de postos emprego indico em entre 40 - 50 mil de postos emprego, a real vai a ser acima de duas vezes (80 - 100 mil de postos empregos), os estudos como futuro acordo de livre comércio que a União Europeia e alguns países de Ásia e de América de Sul, a média da criação de postos emprego indico em entre 25 - 30 mil de postos emprego, a real vai a ser acima de duas vezes (50 - 60 mil de postos empregos) e são previsões em baixo da realmente o facto cientista económico emprego.
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