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GTIEVA Greve de estivadores prejudica lucros do setor portuário
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GTIEVA Greve de estivadores prejudica lucros do setor portuário
A greve de estivadores do porto de Lisboa está na origem das quebras registados no setor portuário e que já não se verficavam há vários anos, conta o Diário Económico.
No ano passado, os portos de Lisboa, Leixões, Sines, Setúbal, Aveiro, Figueira da Foz e Viana do Castelo atingiram um volume de negócios de 164,8 milhões, o que representa uma queda de 2,5% face aos 169,7 milhões registados em 2012, de acordo com dados do Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado (GTIEVA).
A queda deve-se, em grande parte, a uma quebra de volume de negócios registado no porto de Lisboa que se acredita estar relacionado com a prolongada greve dos estivadores, que teve um impacto negativo nas linhas de tráfego marítimo do estuário do Tejo.
Ao nível de faturação, o porto de Lisboa também não esteve bem. Embora continue a ser aquele que mais rende, foi o único que viu o seu nível de faturação diminuir, passando de 50,4 milhões em 2012 para 47 milhões no ano passado.
08:31 - 10 de Julho de 2014 | Por Notícias Ao Minuto
O setor portuário, que tem sido o único que ao longo dos últimos anos tem apresentado sempre resultados positivos, sofreu uma queda em 2013. A culpa, refere o Diário Económico, é da greve dos estivadores do porto de Lisboa.
No ano passado, os portos de Lisboa, Leixões, Sines, Setúbal, Aveiro, Figueira da Foz e Viana do Castelo atingiram um volume de negócios de 164,8 milhões, o que representa uma queda de 2,5% face aos 169,7 milhões registados em 2012, de acordo com dados do Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado (GTIEVA).
A queda deve-se, em grande parte, a uma quebra de volume de negócios registado no porto de Lisboa que se acredita estar relacionado com a prolongada greve dos estivadores, que teve um impacto negativo nas linhas de tráfego marítimo do estuário do Tejo.
Ao nível de faturação, o porto de Lisboa também não esteve bem. Embora continue a ser aquele que mais rende, foi o único que viu o seu nível de faturação diminuir, passando de 50,4 milhões em 2012 para 47 milhões no ano passado.
08:31 - 10 de Julho de 2014 | Por Notícias Ao Minuto
Investimentos prioritários até 2020
O PETI - Plano Estratégico de Infra-estruturas e Transportes privilegiou o sector portuário.
"Que teve um impacto negativo o porto de Sines, a competitividade deste porto e país a globalização mundial sem fixação do terminal Vasco da Gama podei a levar o outro nível de competitividade do país para o mundo." - Cláudio Carneiro
Até ao final do Quadro Comunitário de Apoio, em 2020, está previsto o investimento de mais de mil milhões de euros.
1. Leixões
A ampliação do terminal de contentores sul, a criação de um novo terminal de contentores a fundos de 14 metros, um novo terminal de cruzeiros e a plataforma logística são os quatro investimentos prioritários. Destes, a ampliação do terminal de contentores Sul e o terminal de cruzeiros deverão estar concluídos até 2016 e envolvem um investimento conjunto de cerca de 88 milhões de euros - 38 milhões para o primeiro e 50 para o segundo. A criação de um novo terminal de contentores de águas profundas (200 milhões de euros), e a plataforma logística (180 milhões, dos quais o porto de Leixões já investiu 62 milhões), são projectos que deverão avançar após 2016 e estar concluídos antes do final do Quadro Comunitário de Apoio (QCA), em 2020.
2. Aveiro/Figueira da Foz
O porto de Aveiro recebeu três projectos prioritários e terá de gerir um outro relativo à Figueira da Foz, sob a sua jurisdição. Em causa está a criação de condições de acesso marítimo que permitam a entrada e a saída de navios maiores, incluindo no período nocturno. Trata-se de um investimento de 25,6 milhões de euros, que deverá estar concluído até 2016. Também para estar terminado até esse ano, foi elencado o projecto respeitante à melhoria das condições operacionais dos vários terminais e para o reforço dos ‘interfaces' rodoviários (3,5 milhões de euros). Após 2016, antes do fim do QCA, deverá avançar-se com a infra-estruturação, melhoria das infra-estruturas marítimas, construção do terminal intermodal da zona logística e expansão da plataforma logística de Cacia (54 milhões de euros). Já na Figueira da Foz, está previsto concluir até 2016 o aprofundamento da barra e do canal de acesso, assim como o alargamento da bacia de manobras para recepção de navios maiores (25 milhões de euros).
3. Lisboa
O novo terminal de contentores na margem Sul do Tejo tem concentrado as atenções há mais de um ano, quando foi anunciado para a Trafaria, localização entretanto substituída pelo Barreiro. Está previsto um investimento de 600 milhões de euros, a ser integralmente custeado por privados, num projecto que deverá arrancar depois de 2016. Existem mais quatro projectos para o porto da capital, todos para estarem concluídos até 2016: reactivação do cais da Siderurgia Nacional (Seixal), com um investimento calculado em seis milhões de euros; o aumento da eficiência do terminal de contentores da Liscont, em Alcântara (46,6 milhões de euros); a melhoria de navegabilidade e descontaminação do estuário do Tejo, no Seixal e em Alhandra (50 milhões); e o novo terminal de cruzeiros (25,2 milhões de euros).
4. Setúbal
A expansão do terminal ‘ro-ro' para jusante (3,5 milhões de euros), deverá estar concluído até 2016. O projecto de melhoria das acessibilidades marítima, da barra e dos canais norte e Sul, e a optimização de fundos e do calado junto aos cais (25 milhões de euros) deverá estar concluído após 2016 e antes do fim do QCA.
5. Sines
A expansão do terminal de contentores geridos pela PSA, pertencente ao grupo do mesmo nome com origem em Singapura, já está em curso e deverá estar pronto até 2016 (139 milhões de euros). Com o recente acréscimo de competências em relação aos protos de Faro e Portimão, a APS - Administração do Porto de Sines deverá investir até 2016 mais 10 milhões de euros na melhoria das condições de acesso marítimo e das instalações de passageiros e cargas nos dois portos.
Nuno Miguel Silva
10-07-2014
00.05 h
Económico
"Que teve um impacto negativo o porto de Sines, a competitividade deste porto e país a globalização mundial sem fixação do terminal Vasco da Gama podei a levar o outro nível de competitividade do país para o mundo." - Cláudio Carneiro
Até ao final do Quadro Comunitário de Apoio, em 2020, está previsto o investimento de mais de mil milhões de euros.
1. Leixões
A ampliação do terminal de contentores sul, a criação de um novo terminal de contentores a fundos de 14 metros, um novo terminal de cruzeiros e a plataforma logística são os quatro investimentos prioritários. Destes, a ampliação do terminal de contentores Sul e o terminal de cruzeiros deverão estar concluídos até 2016 e envolvem um investimento conjunto de cerca de 88 milhões de euros - 38 milhões para o primeiro e 50 para o segundo. A criação de um novo terminal de contentores de águas profundas (200 milhões de euros), e a plataforma logística (180 milhões, dos quais o porto de Leixões já investiu 62 milhões), são projectos que deverão avançar após 2016 e estar concluídos antes do final do Quadro Comunitário de Apoio (QCA), em 2020.
2. Aveiro/Figueira da Foz
O porto de Aveiro recebeu três projectos prioritários e terá de gerir um outro relativo à Figueira da Foz, sob a sua jurisdição. Em causa está a criação de condições de acesso marítimo que permitam a entrada e a saída de navios maiores, incluindo no período nocturno. Trata-se de um investimento de 25,6 milhões de euros, que deverá estar concluído até 2016. Também para estar terminado até esse ano, foi elencado o projecto respeitante à melhoria das condições operacionais dos vários terminais e para o reforço dos ‘interfaces' rodoviários (3,5 milhões de euros). Após 2016, antes do fim do QCA, deverá avançar-se com a infra-estruturação, melhoria das infra-estruturas marítimas, construção do terminal intermodal da zona logística e expansão da plataforma logística de Cacia (54 milhões de euros). Já na Figueira da Foz, está previsto concluir até 2016 o aprofundamento da barra e do canal de acesso, assim como o alargamento da bacia de manobras para recepção de navios maiores (25 milhões de euros).
3. Lisboa
O novo terminal de contentores na margem Sul do Tejo tem concentrado as atenções há mais de um ano, quando foi anunciado para a Trafaria, localização entretanto substituída pelo Barreiro. Está previsto um investimento de 600 milhões de euros, a ser integralmente custeado por privados, num projecto que deverá arrancar depois de 2016. Existem mais quatro projectos para o porto da capital, todos para estarem concluídos até 2016: reactivação do cais da Siderurgia Nacional (Seixal), com um investimento calculado em seis milhões de euros; o aumento da eficiência do terminal de contentores da Liscont, em Alcântara (46,6 milhões de euros); a melhoria de navegabilidade e descontaminação do estuário do Tejo, no Seixal e em Alhandra (50 milhões); e o novo terminal de cruzeiros (25,2 milhões de euros).
4. Setúbal
A expansão do terminal ‘ro-ro' para jusante (3,5 milhões de euros), deverá estar concluído até 2016. O projecto de melhoria das acessibilidades marítima, da barra e dos canais norte e Sul, e a optimização de fundos e do calado junto aos cais (25 milhões de euros) deverá estar concluído após 2016 e antes do fim do QCA.
5. Sines
A expansão do terminal de contentores geridos pela PSA, pertencente ao grupo do mesmo nome com origem em Singapura, já está em curso e deverá estar pronto até 2016 (139 milhões de euros). Com o recente acréscimo de competências em relação aos protos de Faro e Portimão, a APS - Administração do Porto de Sines deverá investir até 2016 mais 10 milhões de euros na melhoria das condições de acesso marítimo e das instalações de passageiros e cargas nos dois portos.
Nuno Miguel Silva
10-07-2014
00.05 h
Económico
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