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Maersk Line e MSC anunciam nova aliança global
Olhar Sines no Futuro :: Categoria :: Mundo :: TransPacifico
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Maersk Line e MSC anunciam nova aliança global
Três semanas depois de a R.P. China ter inviabilizado a aliança P3, a Maersk Line e a MSC voltam à carga com a aliança 2M. Pelo caminho fica a CMA CGM e o projecto de centralizar a gestão da frota comum.
Tal como a P3, a nova aliança propõe-se actuar nos principais tráfegos East/West: Ásia – Europa, Trans-Atlântico e Trans-Pacífico.
Mas as semelhanças terminam aí. A 2M assume-se apenas como um Vessel Sharing Agreement (VSA), válido por dez anos, mantendo cada uma das companhias total independência na gestão das suas frotas e nas decisões operacionais e comerciais. A P3 propunha-se ir mais além, concentrando a gestão da frota numa entidade conjunta externa.
Outra diferença significativa da 2M face à P3 é a dimensão. Sem a presença da CMA CGM, a quota de mercado controlada desce abaixo dos 30%, considerado o limiar máximo para a manutenção da concorrência no mercado.
A aliança 2M abrangerá 185 navios, com uma capacidade agregada de 2,1 milhões de TEU, ao passado que a P3 incluía 255 navios representando 2,6 milhões de TEU. A Maersk Line contribuirá com 110 navios (1,2 milhões de TEU) e a MSC com os restantes 75 navios e 900 mil TEU.
A operação prevê a realização de 21 rotações, sendo seis no Ásia-Norte da Europa, quatro no Ásia-Mediterrâneo, quatro no Ásia-US West Coast, duas no Ásia-US East Coast e três no Norte da Europa-US East Coast.
O arranque das operações da aliança 2M está previsto para o início de 2015, dependendo das autorizações das autoridades da Concorrência.
10-07-2014
Nota: Tal como a P3, a nova aliança propõe-se actuar nos principais tráfegos East/West: Ásia – Europa, Trans-Atlântico e Trans-Pacífico que o porto de Sines podia ganhar no serviço transbordo/transshipment em Sines quem o aumento TEUs a contra o porto de Roterdão[?] vai a mudança a geopolítica do porto de Sines.
Tal como a P3, a nova aliança propõe-se actuar nos principais tráfegos East/West: Ásia – Europa, Trans-Atlântico e Trans-Pacífico.
Mas as semelhanças terminam aí. A 2M assume-se apenas como um Vessel Sharing Agreement (VSA), válido por dez anos, mantendo cada uma das companhias total independência na gestão das suas frotas e nas decisões operacionais e comerciais. A P3 propunha-se ir mais além, concentrando a gestão da frota numa entidade conjunta externa.
Outra diferença significativa da 2M face à P3 é a dimensão. Sem a presença da CMA CGM, a quota de mercado controlada desce abaixo dos 30%, considerado o limiar máximo para a manutenção da concorrência no mercado.
A aliança 2M abrangerá 185 navios, com uma capacidade agregada de 2,1 milhões de TEU, ao passado que a P3 incluía 255 navios representando 2,6 milhões de TEU. A Maersk Line contribuirá com 110 navios (1,2 milhões de TEU) e a MSC com os restantes 75 navios e 900 mil TEU.
A operação prevê a realização de 21 rotações, sendo seis no Ásia-Norte da Europa, quatro no Ásia-Mediterrâneo, quatro no Ásia-US West Coast, duas no Ásia-US East Coast e três no Norte da Europa-US East Coast.
O arranque das operações da aliança 2M está previsto para o início de 2015, dependendo das autorizações das autoridades da Concorrência.
10-07-2014
Nota: Tal como a P3, a nova aliança propõe-se actuar nos principais tráfegos East/West: Ásia – Europa, Trans-Atlântico e Trans-Pacífico que o porto de Sines podia ganhar no serviço transbordo/transshipment em Sines quem o aumento TEUs a contra o porto de Roterdão[?] vai a mudança a geopolítica do porto de Sines.
Depois da Aliança P3 Maersk e MSC estabelecem novo acordo
A Maersk Line e a MSC (Mediterranean Shipping Company) estabeleceram um acordo a dez anos para a partilha de infraestrutura e navios.
Referente às rotas Ásia-Europa, transatlânticas e do transpacífico, o acordo contempla 185 navios, com uma capacidade total calculada em dois milhões de TEU.
Este novo entendimento visa otimizar a capacidade dos navios, aumentando a eficiência e oferecendo aos clientes dos dois armadores serviços mais frequentes e mais ligações diretas a portos.
“Continuaremos a disponibilizar aos nossos clientes transporte marítimo de contentores competitivo, confiável e a preços atrativos nas trocas Este-Oeste”, explica Soren Skou, CEO da Maersk, defendendo que, para fazê-lo, “temos de ser inovadores e reduzir custos”, mantendo um serviço de topo “em termos de cobertura, frequência e fiabilidade”.
“O nosso acordo com a MSC é um passo no sentido de atingirmos todos estes objetivos nas trocas Este-Oeste”, conclui o CEO da Maersk.
Os dois armadores integram também a Aliança P3, com a CMA CGM.
Este acordo distingue-se dos objetivos da aliança por se referir a uma quota de mercado inferior e por as empresas manterem a titularidade absoluta, já que na aliança P3 existem poderes executivos partilhados e um centro de operação de navios conjunto.
Recorde-se, no entanto, que depois de já ter recebido luz-verde dos Estados Unidos e da União Europeia para operar, a Aliança teve um parecer negativo dos reguladores chineses.
Impedida de operar aqui, não se sabe, por isso, qual será o futuro dessa aliança.
por: Andreia Amaral
10-07-2014
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