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Nova etiqueta energética nos aspiradores domésticos
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Nova etiqueta energética nos aspiradores domésticos
As famílias europeias vão poder poupar dinheiro e energia com a entrada em vigor das novas regras comunitárias sobre aspiradores. A nova etiqueta destes equipamentos vai finalmente corrigir a percepção errada dos consumidores de associar maior potência de um aspirador a um melhor desempenho.
A Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza e a AGEFE - Associação Empresarial dos Sectores Eléctrico, Eletrocdoméstico, Fotográfico e Electrónico estão satisfeitas com a nova legislação por ser positiva para os consumidores, para o ambiente e para os produtores de aspiradores eficientes.
Desde 1 de Setembro de 2014 que os aspiradores ineficientes estão banidos do mercado europeu. As novas regras irão permitir aumentar a eficiência energética dos modelos à venda em 63% e cortar na factura de electricidade das famílias europeias cerca de 3 mil milhões de euros até 2020, de acordo com os dados da Comissão Europeia. Além disso, os ganhos de eficiência energética não são feitos à custa da capacidade de aspiração.
A nova etiqueta constitui uma ferramenta importante de comparação e aquisição de um novo modelo e irá permitir que o consumidor faça uma compra informada e consciente, tendo em conta o desempenho energético e a eficácia de limpeza dos aspiradores.
A limitação da potência e, consequentemente do consumo energético, vai trazer poupanças na factura energética dos consumidores. Ao mesmo tempo, a definição de níveis mínimos para a eficácia de limpeza, a par da inovação industrial, fazem dos aspiradores um produto em mutação tecnológica, em que os ganhos de eficiência energética não são feitos à custa da capacidade de remoção de pó.
Os regulamentos obrigam a que todos os novos modelos, em exposição nas lojas, tenham que ostentar a etiqueta energética e que cumpram os seguintes requisitos: consumo anual de energia máximo estimado de 62 kWh/ano, potência máxima de 1600 W e taxas mínimas de remoção do pó em alcatifas de 70% e em pavimento duro de 95%.
Numa segunda fase, a aplicar aos modelos que entrarem no mercado comunitário em 2017, os requisitos de concepção ecológica a cumprir serão mais e também mais exigentes.
Além da classe de eficiência energética, que é definida em função do consumo anual de energia do aparelho, a etiqueta apresenta outros parâmetros, nomeadamente as classes de eficácia de limpeza de pavimentos duros e alcatifas, o nível de potência sonora e a classe de reemissão de pó. Os aspiradores com filtro de água estarão sujeitos a estes regulamentos apenas a partir de 2017.
Os novos aspiradores domésticos de trenó e os verticais com cabo colocados no mercado europeu desde 1 de Setembro de 2014 estão sujeitos aos regulamentos de rotulagem energética e concepção ecológica de produtos, quando em exposição nas lojas devem ostentar a etiqueta energética. No entanto, os aspiradores que já se encontravam à venda não têm de cumprir os novos regulamentos. É expectável que durante um período de tempo os consumidores encontrem nas lojas produtos sem etiqueta energética juntamente com outros com etiqueta.
Nas lojas online os modelos devem ser comercializados com informações sobre energia, entre outras, devidamente especificadas no regulamento. Os anúncios publicitários que refiram informações sobre potência, consumo de energia ou preço de um modelo devem mencionar a sua classe de eficiência energética.
Na União Europeia são vendidos 54 milhões de aspiradores por ano. Com as novas regras europeias será possível cortar 3 mil milhões de euros na factura dos lares de toda a Europa, até 2020. Por família europeia, em média, estima-se uma poupança de 14 euros.
Em Portugal, as poupanças energéticas conseguidas apenas em Portugal nos aspiradores somarão 91 GWh (giga-watt hora) por ano, o que equivale ao total da produção média de electricidade pela central de Sines no ano passado (de 2013) durante cerca de 4 dias e a uma redução de emissões de CO2 de 28 mil toneladas por ano.
12/09/2014 às 11:26
Diário Digital
A Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza e a AGEFE - Associação Empresarial dos Sectores Eléctrico, Eletrocdoméstico, Fotográfico e Electrónico estão satisfeitas com a nova legislação por ser positiva para os consumidores, para o ambiente e para os produtores de aspiradores eficientes.
Desde 1 de Setembro de 2014 que os aspiradores ineficientes estão banidos do mercado europeu. As novas regras irão permitir aumentar a eficiência energética dos modelos à venda em 63% e cortar na factura de electricidade das famílias europeias cerca de 3 mil milhões de euros até 2020, de acordo com os dados da Comissão Europeia. Além disso, os ganhos de eficiência energética não são feitos à custa da capacidade de aspiração.
A nova etiqueta constitui uma ferramenta importante de comparação e aquisição de um novo modelo e irá permitir que o consumidor faça uma compra informada e consciente, tendo em conta o desempenho energético e a eficácia de limpeza dos aspiradores.
A limitação da potência e, consequentemente do consumo energético, vai trazer poupanças na factura energética dos consumidores. Ao mesmo tempo, a definição de níveis mínimos para a eficácia de limpeza, a par da inovação industrial, fazem dos aspiradores um produto em mutação tecnológica, em que os ganhos de eficiência energética não são feitos à custa da capacidade de remoção de pó.
Os regulamentos obrigam a que todos os novos modelos, em exposição nas lojas, tenham que ostentar a etiqueta energética e que cumpram os seguintes requisitos: consumo anual de energia máximo estimado de 62 kWh/ano, potência máxima de 1600 W e taxas mínimas de remoção do pó em alcatifas de 70% e em pavimento duro de 95%.
Numa segunda fase, a aplicar aos modelos que entrarem no mercado comunitário em 2017, os requisitos de concepção ecológica a cumprir serão mais e também mais exigentes.
Além da classe de eficiência energética, que é definida em função do consumo anual de energia do aparelho, a etiqueta apresenta outros parâmetros, nomeadamente as classes de eficácia de limpeza de pavimentos duros e alcatifas, o nível de potência sonora e a classe de reemissão de pó. Os aspiradores com filtro de água estarão sujeitos a estes regulamentos apenas a partir de 2017.
Os novos aspiradores domésticos de trenó e os verticais com cabo colocados no mercado europeu desde 1 de Setembro de 2014 estão sujeitos aos regulamentos de rotulagem energética e concepção ecológica de produtos, quando em exposição nas lojas devem ostentar a etiqueta energética. No entanto, os aspiradores que já se encontravam à venda não têm de cumprir os novos regulamentos. É expectável que durante um período de tempo os consumidores encontrem nas lojas produtos sem etiqueta energética juntamente com outros com etiqueta.
Nas lojas online os modelos devem ser comercializados com informações sobre energia, entre outras, devidamente especificadas no regulamento. Os anúncios publicitários que refiram informações sobre potência, consumo de energia ou preço de um modelo devem mencionar a sua classe de eficiência energética.
Na União Europeia são vendidos 54 milhões de aspiradores por ano. Com as novas regras europeias será possível cortar 3 mil milhões de euros na factura dos lares de toda a Europa, até 2020. Por família europeia, em média, estima-se uma poupança de 14 euros.
Em Portugal, as poupanças energéticas conseguidas apenas em Portugal nos aspiradores somarão 91 GWh (giga-watt hora) por ano, o que equivale ao total da produção média de electricidade pela central de Sines no ano passado (de 2013) durante cerca de 4 dias e a uma redução de emissões de CO2 de 28 mil toneladas por ano.
12/09/2014 às 11:26
Diário Digital
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