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Mensagem por Admin Qui Out 09, 2014 9:20 pm

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D. Antónia Adelaide Ferreira, a célebre Ferreirinha, tinha uma rara visão empresarial, que a levou a cotar-se como proprietária do maior património agrícola do Douro. Lutando em terreno outrora ‘reservado’ aos homens – o mundo dos negócios e o do vinho –, conseguiu êxito e fama como mulher muito avançada para a sua época. A história da Quinta do Vale Meão é um dos grandes exemplos da sua argúcia e também berço de um sonho antigo: construir de raiz uma exploração-modelo.

Da minha passagem pela histórica quinta, guardo as gratas memórias de uma soberba refeição feita com os produtos da terra e uma prova dos mais recentes vinhos
Em 1877, o seu ‘faro’ para os negócios levou-a a comprar em hasta pública 300 ha de terra virgem à Câmara de Vila Nova de Foz Côa. ‘Loucura!’, gritou-se para aquelas bandas, recriminando um ruinoso negócio que parecia não ter pés para andar. Isolada dos centros decisórios e sem transportes que servissem a região – o mais usado era o cavalo e uma viagem do Pinhão até àquelas terras demorava eternidades –, que negócio poderia ali crescer, vingar?

Só que a Ferreirinha sabia o que outros nem sonhavam. A construção de uma via-férrea ia avançar, servindo o Pocinho, estação que fica paredes-meias com a Quinta do Vale Meão.

D. Antónia Adelaide Ferreira gozou pouco este seu projecto, tendo morrido em 1896, mas a quinta manteve-se sempre na posse dos seus descendentes, que continuaram a fazer história. Com efeito, foi daqui que saiu, no princípio dos anos 50 do século passado, o primeiro Barca Velha.

Francisco Javier Olazabal, trineto da Ferreirinha, foi comprando parcelas aos outros descendentes e em 1994, juntamente com os seus filhos Francisco e Luísa, único proprietário. Hoje, o filho Francisco Olazabal é o enólogo e Luísa lidera a parte comercial. Desta aliança familiar chegam-nos, por fim, alguns dos melhores vinhos de Portugal.

Da minha passagem pela histórica quinta, guardo as gratas memórias de uma soberba refeição feita com os produtos da terra e uma prova dos mais recentes vinhos. Até à mesa chegaram o vinho tinto Meandro 2012, com cor viva, aromas florais e mostrando na boca intensas notas de fruta ao mesmo tempo que se revela fresco, o Meandro Branco 2013, feito pela primeira vez no Vale Meão, mostrando boa acidez vinda do Arinto que casa com a fruta viva do Rabigato, o Monte Meão 2012, um tinto bem elegante com excelente acidez e taninos presentes mas finos e, finalmente, o Quinta do Vale Meão Porto Vintage 2011, cheio de intensidade e com boa estrutura, a prometer um bom envelhecimento. Melhor do que falar sobre a quinta é provar os seus vinhos carregados de pergaminhos.

José Manuel Moroso | 09/10/2014 21:20:56
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